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dc.contributor.authorDrago, Niuxa Dias-
dc.contributor.authorVilas Boas, Naylor Barbosa-
dc.contributor.authorBatista Neto, Sebastião Guedes-
dc.date.accessioned2023-01-30T17:36:23Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:48Z-
dc.date.issued2022-12-
dc.identifier.citationDRAGO, Niuxa Dias; VILAS BOAS, Naylor Barbosa; BATISTA NETO, Sebastião Guedes. Reconstituição histórico temporal da Exposição Internacional do Centenário da Independência. Thésis, Rio de Janeiro, v. 7, n. 14, p. 146-159, dez. 2022.pt_BR
dc.identifier.issn2447-8679pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19639-
dc.description.abstractThe International Exhibition of the Centenary of Independence of Brazil took place between the dismantling of Morro do Castelo and the respective embankment of Praia de Santa Luzia, in Rio de Janeiro, in 1922/23. Widely studied by several disciplines, the official commemoration of the centenary, about to turn 100 years old, has already been the subject of publications in the area of ​​urban and architectural studies, with emphasis on the texts of Ângela Martins (1998), Ruth Levy (2010), Raquel Coutinho da Silva (2012), and Margareth Pereira (2013). However, having lasted 10 months, between September 1922 and July 1923, the exhibition grounds, with their street layout, landscape treatment, urban furniture, and pavilions, cannot be considered a finished work, as the maps and photographs released by the officials agencies of the celebration try to demonstrate. The works carried out by Mayor Carlos Sampaio (KESSEL, 2001) and the considerable increase in the number of cars and visitors, the changes brought about by night public lighting, the custom of the summer holiday and city events, such as Carnival, continually transformed the space of the exhibition, which never operated with all the pavilions opened. As usually happens in large events organized in times of political turmoil, as was the case in Rio de Janeiro, then the capital of Brazil, the constant changes in guidelines and projects meant that the exhibition was inaugurated with only five pavilions opened to the public, and closed when five of the main pavilions were already empty. The objective of the research we are developing is to reconstruct and analyze the exhibition grounds during the process of its construction and permanence, generating a representation of the exhibition “in progress”, as already done in relation to the dismantling of Morro do Castelo (2007), operation combined with the construction of the exhibition grounds. We believe that, in this way, we can visualize the scenario of the celebrations in their true urban dimension. The temporal map of these transformations may also help us to answer some questions: 1) The creation of an unofficial image of the exhibition, which allows us to evaluate how it was incorporated into the dynamics of the city, in addition to the events of September, when foreign authorities were present; 2) Understand how the immediate events changed the initial design of the grounds; 3) Understand how the pavilions were adapting to the place, since this was a “new” territory, the result of a recent grounding, with inaccurate edges, which were constantly changing - in one of them the sea and the embankment that evolved and in another a hill “in dismount”. What would have been the references for building the pavilions? 4) In relation to the new nighttime urban dynamics, made possible by electric public lighting, how would the exposure have impacted on this custom, considering also that Rio went through periods of State of Siege?en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherAssociação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.relation.ispartofThésispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExposição Internacional do Centenário da Independência (1922)pt_BR
dc.subjectRio de Janeiro (RJ)pt_BR
dc.subjectMorro do Castelo (Rio de Janeiro, RJ)pt_BR
dc.subjectHistória urbanapt_BR
dc.subjectExposiçõespt_BR
dc.subjectUrban historyen
dc.subjectExhibitionsen
dc.titleReconstituição histórico temporal da Exposição Internacional do Centenário da Independênciapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA Exposição Internacional do Centenário da Independência do Brasil teve lugar entre o desmonte do Morro do Castelo e respectivo aterramento da Praia de Santa Luzia, no Rio de Janeiro, em 1922/23. Bastante estudada por diversas disciplinas, a comemoração oficial do centenário, prestes a completar 100 anos, já foi motivo de publicações na área dos estudos urbanísticos e arquitetônicos, com destaque para os textos de Ângela Martins (1998), Ruth Levy (2010), Raquel Coutinho da Silva (2012), e Margareth Pereira (2013). No entanto, tendo durado 10 meses, entre setembro de 1922 e julho de 1923, o recinto da exposição, com seu arruamento, tratamento paisagístico, mobiliário urbano, e pavilhões, não pode ser considerado uma obra acabada conforme levam a entender os mapas e fotografias divulgados pelos órgãos oficiais da comemoração. As obras levadas a cabo pelo Prefeito Carlos Sampaio (KESSEL, 2001) e o aumento considerável do número de automóveis e visitantes, as mudanças provocadas pela iluminação pública noturna, o costume do veraneio e eventos da cidade, como o Carnaval, transformavam continuamente o espaço da exposição, que nunca funcionou com todos os pavilhões em atividade. Como costuma suceder em grandes eventos organizados em momentos de turbulência política, como era o caso do Rio de Janeiro, então capital, as constantes mudanças nas diretrizes e projetos fizeram com que a exposição fosse inaugurada com apenas cinco pavilhões abertos ao público e fechada quando cinco dos principais pavilhões já estavam vazios.  O objetivo desta pesquisa é reconstituir e analisar o recinto da exposição durante o processo de sua construção e permanência, gerando uma representação da exposição “em progresso”, estudo que já foi feito em relação ao desmonte do Morro do Castelo (2007), operação conjugada à construção da Exposição. Acreditamos poder, desta forma, visualizar o cenário das comemorações em sua verdadeira dimensão urbana. O mapa temporal destas transformações poderá nos ajudar ainda a responder a algumas questões: 1) A criação de uma imagem não-oficial da exposição, que permita avaliar como ela se incorporou à dinâmica da cidade, para além dos eventos de setembro, quando estavam presentes autoridades estrangeiras; 2) Compreender de que forma os acontecimentos imediatos foram modificando o projeto inicial do recinto; 3) Entender como os pavilhões foram se adaptando ao lugar, já que este era um território “novo”, fruto de recente aterramento, tendo bordas imprecisas, que estavam em transformação - numa delas o mar e o aterro que evoluía e em outra um morro “em desmonte”. Quais teriam sido as referências para implantação dos edifícios? 4) Em relação à nova dinâmica urbana noturna, possibilitada pela iluminação pública elétrica, como teria a exposição impactado neste costume, considerando-se ainda que o Rio atravessou períodos de Estado de Sítio?pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsANPARQpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO::FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO::HISTORIA DA ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.citation.volume7pt_BR
dc.citation.issue14pt_BR
dc.citation.spage146pt_BR
dc.citation.epage159pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Sociais Aplicadas

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