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dc.contributor.advisorSantos, Danielle Maria de Souza Serio dos-
dc.contributor.authorGervasio, Vanessa Pinheiro da Silva Fernandes-
dc.date.accessioned2023-03-03T14:57:56Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:51Z-
dc.date.issued2022-12-19-
dc.identifier.citationGERVASIO, Vanessa Pinheiro da Silva Fernandes. O acesso às informações sobre medicamentos essenciais na rede pública de Macaé-RJ pela perspectiva do usuário. 2022. 47 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) - Instituto de Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19805-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcesso a Medicamentos Essenciais e Tecnologias em Saúdept_BR
dc.subjectPharmaceutical Servicespt_BR
dc.subjectAccess to Essential Medicines and Health Technologiespt_BR
dc.subjectConhecimentos, atitudes e práticas em saúdept_BR
dc.subjectAcesso à Informaçãopt_BR
dc.subjectHealth Knowledge, Attitudes, Practicept_BR
dc.subjectAccess to informationpt_BR
dc.subjectAssistência Farmacêuticapt_BR
dc.titleO acesso às informações sobre medicamentos essenciais na rede pública de Macaé-RJ pela perspectiva do usuáriopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5137457566241213pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6618509424264098pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Machado, Fernanda Lacerda da Silva-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5041018278524809pt_BR
dc.contributor.referee1Scopel, Carolinne Thays-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6311391261231650pt_BR
dc.contributor.referee2Ribeiro, Madelon Novato-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5797469203026127pt_BR
dc.description.resumoO Sistema Único de Saúde foi criado em 1990 visando assegurar o direito à saúde de forma universal, integral e equitativa. Desde então, diversas pesquisas foram desenvolvidas para a avaliação da assistência à saúde. Entretanto, investigações relacionadas com a população e o acesso a medicamentos, avaliando as necessidades de quem usufrui do sistema, o seu conhecimento e a satisfação com os serviços ofertados ainda são escassas. Estudos mostram que usuários satisfeitos tendem a aderir melhor ao tratamento e a continuar utilizando os serviços públicos, melhorando a qualidade de vida do cidadão. O objetivo deste estudo foi compreender o acesso a informações sobre medicamentos essenciais na rede pública municipal pela perspectiva do usuário. Para tal, foram realizadas entrevistas com os usuários das farmácias públicas do município de Macaé-RJ. As entrevistas foram feitas durante os meses de setembro e dezembro de 2019 e março de 2020 e seguiram um roteiro pré-estruturado incluindo perguntas fechadas e abertas a respeito do conhecimento do entrevistado sobre a lista de medicamentos do município, dificuldades e orientações para obtê-los, além da percepção do prescritor em prescrevê-los. Foram entrevistados 141 usuários nas seis farmácias públicas localizadas no município, sendo a maioria (63,1%) do sexo feminino. Ao serem perguntados se sabiam que o município possuía uma lista de medicamentos essenciais, 71 (50,4%) entrevistados responderam que sim, porém ao serem indagados sobre onde obtê-la, 50 (72,5%) deles não souberam informar como, demonstrando terem pouco conhecimento sobre o assunto. Em relação à informação recebida sobre o local de retirada do medicamento, 105 (74,5%) dos usuários afirmaram que foi o médico quem os instruiu, evidenciando o papel deste profissional nesta orientação. Sobre as maiores dificuldades em obter o medicamento, 56 (39,7%) responderam ser a falta de medicamentos, o qual predominou em todas as farmácias. Quanto à preocupação do médico para prescrever medicamentos da lista, 33 (23,4%) entrevistados responderam que o mesmo não se preocupou. Em contrapartida 83 (58,9%) dos usuários responderam que confirmam com o médico sobre a disponibilidade do medicamento na rede pública e 114 (80,9%) deles afirmaram que ficam à vontade em fazer este questionamento. O estudo revelou que a maioria dos usuários desconhecem o modo de ter acesso ao medicamento na rede pública e uma parcela não discute esta questão com o prescritor. O desconhecimento de ambos sobre a lista pode resultar na prescrição de medicamentos que não são ofertados na rede, na dificuldade de adquirir o medicamento e na não adesão do tratamento.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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