Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/19850
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dc.contributor.authorValentim, Igor Vinicius Lima-
dc.date.accessioned2023-03-07T17:11:48Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:53Z-
dc.date.issued2022-02-
dc.identifier.citationVALENTIM, Igor Vinicius Lima. Cafetinagem acadêmica, assédio moral e autoetnografia. Rio de Janeiro, RJ: ComPassos Coletivos, 2022. 121 p.pt_BR
dc.identifier.isbn9786599133961pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19850-
dc.description.abstractI want the university to be a place that contributes to people's dreams. That it encourages potentialities and that it is built with dedication, a sparkle in the eyes and, above all, with joy! That it has relationships with more autonomy, freedom and respect. So that it is possible to build a society with more equality and social justice for all, and not just for a few. This book is for people who are open to denaturalize the academic quotidian and its relationships. Without idolatry. In this work I write scenes and stories to break silences about academic relations and related issues that many know and live, but very few seem to want to discuss openly. The goal of this work is to problematize and denaturalize academic relationships, using two concepts as tools for this adventure: academic pimping - as a soft seductive face - and moral harassment - as an explicit violent face. With autoethnography as a method, these concepts are used to analyze several academic scenes, probably fictional and verisimilar, and situations that take place in a parallel universe, very distant from what we live in Brazilian public universities. Any similarity with reality must be mere coincidence. We need to discuss more about what we produce and stimulate in academic relations, what we naturalize and accept, what goes on behind the scenes in universities. Only in this way can we eventually build different ways of living, working and relating to each other, in Academia and outside it. How is it possible to denaturalize what is set? To make it different? Do we want that? It is possible to build small changes and establish small breaks, interruptions, and breaches from our attitudes, including saying no to certain things, as well as proposing and building alternatives and different paths. As long as we want this and are willing to bear the consequences and responsibilities. Building new paths is not the kind of thing that happens. You have to make it happen, make the effort to make it happen. To build autonomous, innovative paths, different from the more traditional and naturalized ones, we have to deal with wounded vanities and, many times, become "academic lone wolves" or almost lonesome. We are the university! Institutions and organizations are made of people. The university is, like any other organization, an arena of disputes, contradictions, battles, joys, sorrows, dreams, disappointments, innovations, different values and interests being confronted all the time. How can we stimulate joy from our relationships in the Academy? What can we do differently to make the university a place of more joy, power, invention, equality, autonomy, where people have the will to build and pursue dreams? The challenges are there.en
dc.description.sponsorshipFundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, com Bolsa de Bancada para Projetos, no âmbito do Programa Jovem Cientista do Nosso Estado E-26/201.356/2021 (Brasil)pt_BR
dc.description.sponsorshipFCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do Projeto UIDB/04521/2020 (Portugal).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCompassos Coletivospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnsino superiorpt_BR
dc.subjectUniversidades e faculdadespt_BR
dc.subjectAssédio moralpt_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectPesquisa qualitativapt_BR
dc.subjectEducation, Higheren
dc.subjectUniversities and collegesen
dc.subjectMoral harassmenten
dc.subjectSubjectivityen
dc.subjectQualitative researchen
dc.titleCafetinagem acadêmica, assédio moral e autoetnografiapt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.identifier.doi10.5281/zenodo.7048194pt_BR
dc.description.resumoDesejo que a universidade seja um lugar que contribua com os sonhos das pessoas. Que incentive as potencialidades e que seja construída com dedicação, brilho nos olhos e, principalmente, com alegria! Que tenha relações com mais autonomia, liberdade e respeito. Para que seja possível construir uma sociedade com mais igualdade e justiça social para todos, e não apenas alguns. Este livro é para pessoas que estão abertas a desnaturalizar o cotidiano acadêmico e suas relações. Sem idolatrias. Nesta obra escrevo cenas e histórias para quebrar silêncios sobre as relações acadêmicas e assuntos relacionados a elas que muitos conhecem e vivem, mas pouquíssimos parecem querer discutir abertamente. O objetivo desta obra é problematizar e desnaturalizar as relações acadêmicas, utilizando dois conceitos como ferramentas para esta aventura: cafetinagem acadêmica - enquanto face sedutora soft - e assédio moral - enquanto face violenta explícita. Com a autoetnografia enquanto método, esses conceitos são utilizados para analisar diversas cenas acadêmicas, com inspiração provavelmente fictícia e verossímil, e situações que se passam em um universo paralelo, muito distante do que vivemos nas universidades públicas brasileiras. Qualquer semelhança com a realidade deve ser mera coincidência. Precisamos discutir mais sobre o que produzimos e estimulamos nas relações acadêmicas, no que naturalizamos e aceitamos, no que se passa nos bastidores das universidades. Só assim poderemos eventualmente construir formas diferentes de viver, trabalhar e nos relacionarmos, na Academia e fora dela. Como é possível desnaturalizar o que está posto? Fazer diferente? Queremos isso? É possível construir pequenas mudanças e instaurarmos pequenas rupturas, interrupções e brechas a partir de nossas atitudes, inclusive, ao dizer não para determinadas coisas, bem como propor e construir alternativas e caminhos distintos. Desde que se deseje isso e que se esteja disposto a arcar com as consequências e responsabilidades. Construir novos caminhos não é o tipo de coisa que acontece. É preciso fazer acontecer, se esforçar para fazer acontecer. Para construir trajetórias autônomas, inovadoras, diferentes das mais tradicionais e naturalizadas, temos que lidar com vaidades feridas e, muitas vezes, virarmos “lobos acadêmicos solitários” ou quase solitários. A universidade somos nós! Instituições e organizações são feitas de pessoas. A universidade é, assim como qualquer outra organização, uma arena de disputas, contradições, batalhas, alegrias, tristezas, sonhos, decepções, inovações, valores e interesses diferentes sendo confrontados a todo momento. Como podemos estimular a alegria a partir das nossas relações na Academia? O que podemos fazer de diferente para tornar a universidade um lugar de mais alegria, potência, invenção, igualdade, autonomia, onde as pessoas tenham vontade de construir e buscar sonhos? Os desafios estão postos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionaispt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA::ANTROPOLOGIA URBANApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Sociais Aplicadas

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