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dc.contributor.advisorRosistolato, Rodrigo Pereira da Rocha-
dc.contributor.authorSantos, Juliana da Silva dos-
dc.date.accessioned2023-03-29T19:11:57Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:12Z-
dc.date.issued2023-02-15-
dc.identifier.citationSANTOS, Juliana da Silva dos. Pobreza, estigmas e a construção de trajetórias educacionais. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20055-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstigmatizaçãopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.titlePobreza, estigmas e a construção de trajetórias educacionaispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Prado, Ana Pires do-
dc.contributor.referee2Cerdeira, Diana-
dc.description.resumoEsse trabalho tem o objetivo de entender como a pobreza e a estigmatização de alunos pobres podem influenciar as trajetórias de estudantes, tanto no cenário nacional quanto no internacional. Ele está inserido nos projetos “A ‘realidade’ das escolas com estigma: A produção de desigualdades nos sistemas educacionais” e “Estigma e construção de trajetórias educacionais” ambos desenvolvidos no laboratório de pesquisa em oportunidades educacionais - LaPOpE, da Faculdade de Educação da UFRJ e financiados pela FAPERJ e pelo CNPq. Ele é composto por três artigos, onde o primeiro busca analisar rótulos e estigmas relacionados à pobreza, assim como sua interferência nas trajetórias educacionais e nos processos de repetência escolar, tanto em um cenário nacional quanto internacional. Tendo como ponto inicial uma revisão bibliográfica focada nas temáticas de trajetórias educacionais e repetência, feita em plataformas que agregam revistas nacionais e internacionais: Scielo, Scopus e Web of Science. O segundo trabalho buscou analisar os processos de produção e reprodução de estigmas relacionados a pobreza, a partir da visão dos gestores pertencentes à Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro, assim como suas pré-concepções sobre alunos considerados pobres, que por vezes, podem orientar suas visões sobre o alunado pertencente às suas escolas, incluindo expectativas sobre as trajetórias educacionais dos alunos na própria escola e na sequência da escolarização. Ela foi feita a partir de 23 entrevistas feitas entre 2016 e 2017 com gestores de escolas das 1a, 2a, 3a, 4a, 6a, 7a, 9a, 10a, 11a Coordenadorias Regionais do Rio de Janeiro (CREs) e posteriormente foram feitas categorizações de falas que apresentassem estigmas relacionados aos alunos reconhecidos como pobres, buscando identificar estigmas (re)produzidos e de que forma esse processo ocorre. Por fim, o terceiro artigo, a partir das descobertas do artigo anterior, buscou desenvolver uma análise focada na localização da escola para entender se tanto gestores que administram escolas com alunos oriundos das comunidades (favelas) do Rio de Janeiro, quanto aquelas que não atendem a esse alunado, produzem e reproduzem estigmas conectados à pobreza e a essas comunidades, e como tais estigmas influenciam as trajetórias educacionais dos alunos considerados pobres e moradores das comunidades (favelas) citadas. Todos esses trabalhos são analisados a partir das teorias de Oscar Lewis com “Antropología de la pobreza: Cinco familias” (1961) e Goffman em sua obra “Estigma: Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada”(1963), além de outras obras, para contemplar as especificidades de cada pesquisa.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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