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http://hdl.handle.net/11422/20063
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Chaves, Suzana Passos | - |
dc.contributor.author | Bonati, Victoria | - |
dc.date.accessioned | 2023-03-30T18:46:13Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:01:12Z | - |
dc.date.issued | 2021-11-16 | - |
dc.identifier.citation | BONATI, Victoria. Vacina do sarampo no Brasil: uma cronologia em retrocesso. 2021. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) - Instituto de Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/20063 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Sarampo | pt_BR |
dc.subject | Vacinação | pt_BR |
dc.subject | Cobertura vacinal | pt_BR |
dc.subject | Saúde pública | pt_BR |
dc.subject | Measles | pt_BR |
dc.subject | Vaccination | pt_BR |
dc.subject | Vaccination coverage | pt_BR |
dc.subject | Public Health | pt_BR |
dc.title | Vacina do sarampo no Brasil: uma cronologia em retrocesso | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/1151190936897970 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/3968124716023521 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Carvalho, Ana Carolina da Silva | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4637564126071086 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Teixeira, Francisco Martins | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/7648303522085382 | pt_BR |
dc.description.resumo | Introdução: O sarampo é uma das doenças mais contagiosas do mundo e afeta principalmente crianças através de transmissão por secreções respiratórias ou por gotículas suspensas no ar, tendo como sintoma mais característico o surgimento de erupções cutâneas. Ao ser infectado, o paciente pode ter graves complicações no trato respiratório e no sistema nervoso central. A forma mais eficaz de prevenção é avacinação, que surgiu no Brasil em 1960, mas só foi implementada efetivamente em1973, com a criação do Programa Nacional de Imunizações (PNI). A partir de 1992,com a criação do Plano Nacional de Eliminação e Erradicação do Sarampo, a vacinação passou a ser progressiva em todo o país, gerando uma queda de 81% nonúmero de casos notificados: de 42.934 casos em 1991 para 7.934 casos em 1992. Em 2016, o país recebeu o certificado de livre de sarampo da OrganizaçãoPan-Americana de Saúde, porém, devido a cobertura vacinal ter diminuído por vários fatores, como exemplo, o movimento antivacina que ganhou força nas redes sociais com as "fake news” e o próprio sucesso da vacina, o país perdeu esse certificado e o sarampo tornou-se novamente uma preocupação de saúde pública. Objetivo: Portanto, este trabalho tem como objetivo apresentar através de uma cronologia o grande avanço em saúde pública com o controle do sarampo que foi alcançado através da vacinação, e seu subsequente retrocesso, com a queda da cobertura vacinal. Com isso, almejamos promover conscientização através de narrativa baseada em dados históricos de saúde e epidemiológicos. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão narrativa-descritiva cronológica, baseado em dados epidemiológicos acerca da doença sarampo, utilizando as bases de dados eletrônicas e sites de órgãos oficiais. Resultados e discussão: O número mais alto de incidência de sarampo no Brasil foi em 1986, atingindo um registro de 129.942 casos. Com a primeira campanha nacional de vacinação em 1992, alcançou-se 96% de cobertura vacinal, com consequente redução de 81% na taxa de incidência, entre 1991 a 1992. Porém, com quedas posteriores de vacinação houve aumento de incidência da doença e surtos como o ocorrido em 2018, que registrou mais de 10 mil casos no país, período em que a cobertura vacinal estava abaixo de 95%. Com isso, várias medidas nacionais foram tomadas para a rápida identificação de casos suspeitos e redução da transmissão, sendo a divulgação de campanhas de vacinação a mais fundamental delas. Conclusão: A vacinação em larga escala permitiu uma alta redução na incidência e mortalidade do sarampo, mas não sua erradicação. A queda das coberturas vacinais, principalmente relacionadas ao movimento antivacina, propiciou novos surtos. Sendo assim, é importante o conhecimento da história e dos dados epidemiológicos para propor medidas de combate ao movimento antivacina, considerado um impasse na prevenção e eliminação da doença. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Farmacêuticas | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Farmácia |
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