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dc.contributor.advisorSilva, Renato Mendonça Barreto da-
dc.contributor.authorSouza, Gabi Gabriela Aparecida de-
dc.date.accessioned2023-04-04T16:46:23Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:14Z-
dc.date.issued2022-07-22-
dc.identifier.citationSOUZA, Gabi Gabriela Aparecida de. Deusas: entre dores, perfumes e negrumes.2022.46 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Dança) - Escola de Educação Física e Desportos, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20107-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDançapt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectMulherismo Africanapt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectCorpo Humanopt_BR
dc.subjectDancingen
dc.subjectWomenen
dc.subjectAfrican Womanismen
dc.subjectCultureen
dc.subjectHuman Bodyen
dc.titleDeusas: entre dores, perfumes e negrumespt_BR
dc.title.alternativeGoddesses: among pains, perfumes and mirken
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6089052857078946pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2981885044638828pt_BR
dc.description.resumoDeusas: entre dores, perfumes e negrumes”, nasce do desejo de escrever/dançar as histórias de mulheres pretas atravessadas pela simbologia das rainhas de blocos afro, mais especificamente do concurso Deusa do Ébano, realizado pelo bloco afro Ilê Ayê na cidade de Salvador e reproduzido pelo bloco afro Orumillá na cidade do Rio de Janeiro. Nesse trabalho trago narrativas atemporais de corpos pretas que trazem no seu fazer/existir histórias de potências e resistências que contrapõem o apagamento que o colonialismo e o patriarcado impôs sobre esses corpos. Nos entres de uma trajetória pra se encontrar a realeza compartilho da escrevivência de tantos corpos pretas a certeza da força em suas falas e histórias. Percebo que anterior ao desdobramento e uso da palavra empoderamento, estas mulheres já exerciam um poderoso papel transformador, para além dos linguísticos dos pesquisadores. Com o profundo respeito que sinto pela entidade Ilê Ayê e uma das maiores políticas públicas dentro da cidade de Salvador para mulheres pretas que é o concurso da beleza Negra, ouso a me apropriar do termo “Deusa do Ébano” e expandi-lo para outros lugares. Lugar esse retratado sensivelmente na construção de um memorial audiovisual, aonde quatro mulheres tiveram seus corpos e histórias atravessadas pela simbologia de suas coroas, entendendo que essas experiências eram para além de um título ou de um concurso, era sobre ser história e memória ancestral. A dança de seus corpos carregam gestos que vem de longe, e através de um olhar mulherista sobre o movimento,a titulação de Deusa do Ébano é ressignificada para tal entendimento que já somos rainhas do que quisermos, sobretudo, de nossas próprias vidas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Educação Física e Desportospt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCA::EXECUCAO DA DANCApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCA::COREOGRAFIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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