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dc.contributor.advisorLobo, Leandro Araújo-
dc.contributor.authorLopes, Adrianny Santana-
dc.date.accessioned2023-04-11T16:32:56Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:15Z-
dc.date.issued2017-12-
dc.identifier.citationLOPES, A. S. (2017). Caracterização de vesículas extracelulares de Clostridioides difficile [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Repositório Institucional Pantheon.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20161-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVesículas extracelularespt_BR
dc.subjectClostridioides difficilept_BR
dc.subjectExtracellular vesiclespt_BR
dc.subjectMicrobioma gastrointestinalpt_BR
dc.subjectGastrointestinal microbiomept_BR
dc.titleCaracterização de vesículas extracelulares de Clostridioides difficilept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7479454859203641pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Miranda, Karla Rodrigues-
dc.description.resumoVesículas extracelulares são produtos celulares importantes capazes de transportar uma variedade de moléculas concentradas, sob a proteção de fatores ambientais externos. O patógeno anaeróbio Clostridioides difficile é capaz de liberar essas estruturas, porém, até então a presença de toxinas neste componente celular, a liberação dessas vesículas, a descrição de sua população e o tamanho não foram descritas. Além disso, a técnica utilizada não incluía o gradiente de densidade, importante para uma melhor purificação de vesículas. Este estudo é importante para elucidar o mecanismo de libração de vesículas, bem como um estudo de sua população, que ainda é pouco conhecido em microvesículas, especialmente em organismos que possuem parede celular, como C. difficile. O estudo também enriquece o conhecimento da área de ação desta estrutura, que também é capaz de transportar toxinas, e pode ser um fator que auxilia a patogênese bacteriana. No presente estudo, é possível sugerir à liberação de toxinas através de vesículas de C. dificille, especialmente a toxina B, que é considerada mais importante na patogênese. Também foi possível obter imagens de vesículas purificadas e identificar vesículas de tamanhos entre 70 e 500 nm, com uma média de cerca de 150 nm. Além disso, as imagens Microscopia Eletrônica de Varredura e Microscopia Eletrônica de Transmissão mostraram que a vesícula é liberada pelas bactérias na localização terminal e subterminal, e também ocorre durante região aonde ocorre à bipartição.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Microbiologia Paulo de Góespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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