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dc.contributor.advisorNazareth, José Augusto Buarque de-
dc.contributor.authorPorto de Mello, Gustavo Frederico-
dc.date.accessioned2023-04-13T20:58:47Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:16Z-
dc.date.issued1986-12-05-
dc.identifier.citationMELLO, Gustavo Frederico Porto de. Análise estatística da relação massa-luminosidade na vizinhança solar. 1986. 53 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1986.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20189-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAstroestatísticapt_BR
dc.subjectVizinhança solarpt_BR
dc.subjectRelação massa-luzpt_BR
dc.subjectPropriedades fundamentais das estrelaspt_BR
dc.subjectAstrostatisticsen
dc.subjectSolar neighbourhooden
dc.subjectMass-to-light ratioen
dc.subjectFundamental properties of starsen
dc.titleAnálise estatística da relação massa-luminosidade na vizinhança solarpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1918385364299862pt_BR
dc.contributor.referee1Vieira, Jorge de Albuquerque-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9690956564589522pt_BR
dc.contributor.referee2De La Reza, Jorge Ramiro-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9008829169912826pt_BR
dc.contributor.referee3Freitas, Sergio Menge de-
dc.description.resumoAtravés de uma amostra selecionada de alta qualidade, representando a vizinhança solar, e contendo somente objetos de paralaxes precisas e correções bolométricas bem determinadas, realizamos uma análise estatística da estrutura fina da relação massa-luminosidade empírica (RMLE, de agora em diante), inicialmente propondo o parâmetro de metalicidade (Fe/H), taxa relativa de abundância do ferro e hidrogênio em relação ao valor solar, como critério de estratificação da amostra. A amostra utilizada foi selecionada de um trabalho de Perrin et al (38), que investigaram aspectos detalhados do diagrama HR na vizinhança solar. Neste artigo, modelos evolutivos teóricos foram comparados com o diagrama HR observacional, e a cada estrela foi atribuída a massa do modelo que melhor ajustava sua posição no diagrama, levando em conta o conteúdo metálico. Selecionamos deste trabalho os objetos identificados como pertencentes à classificação MK V. A amostra total foi escalonada em grupos de acordo com o índice metálico (Fe/H). Calculamos regressões lineares no plano (Mbol, log m/m⊛) para cada um dos grupos de metalicidade, e para a amostra como um todo. Os resultados para cada grupo foram comparados ao ajuste sobre a amostra total. Apresentamos também uma comparação com uma expressão geral obtida por Caster et al (6), em um estudo envolvendo um grande número de estrelas. Após testes de homogeneidade e comparações estatísticas, concluímos que a amostra em questão não é suficiente para estabelecer de forma conclusiva a metalicidade (Fe/H) como critério de estratificação da RMLE. Obtivemos uma regressão bilinear (Mbol x (log m/m⊛, (Fe/H))), que foi comparada de maneira ilustrativa a dois modelos teóricos da relação massa-luminosidade na Sequência Principal de Idade Zero (SPIZ, de agora em diante), de Caputo (3), e um trabalho clássico de Copeland et al (9).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentObservatório do Valongopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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