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dc.contributor.advisorLaport, Marinella Silva-
dc.contributor.authorOliveira, Thiago Silva de-
dc.date.accessioned2023-04-17T15:53:08Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:17Z-
dc.date.issued2017-12-05-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, T. S. de. (2017). Isolamento, identificação e avaliação da atividade antimicrobiana de bactérias associadas às esponjas marinhas da classe Homoscleromorpha [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Repositório Institucional Pantheon.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20214-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnti-infecciosospt_BR
dc.subjectEsponjas marinhaspt_BR
dc.subjectBactériaspt_BR
dc.subjectBiotecnologiapt_BR
dc.subjectAnti-infective agentspt_BR
dc.subjectMarine spongept_BR
dc.subjectBacteriapt_BR
dc.subjectBiotechnologypt_BR
dc.titleIsolamento, identificação e avaliação da atividade antimicrobiana de bactérias associadas às esponjas marinhas da classe Homoscleromorphapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0895801424552102pt_BR
dc.contributor.referee1Picão, Renata Cristina-
dc.contributor.referee2Simas, Daniel Luiz Reis-
dc.contributor.referee3Jurelevicius, Diogo de Azevedo-
dc.contributor.referee4Souto, Renata Martins do-
dc.description.resumoAs esponjas marinhas são animais sésseis e filtradores pertencentes ao filo Porifera. Esses organismos desenvolveram mecanismos de defesa eficientes, abrigando comunidades bacterianas capazes de produzir metabólitos bioativos. A classe Homoscleromorpha é a mais recém descrita do filo Porifera e poucos estudos abordaram a sua comunidade microbiana associada. As substâncias produzidas pela comunidade microbiana podem ser utilizadas na pesquisa de produção de antimicrobianos, pois mostraram ser ativas contra bactérias de importância médica. O objetivo deste estudo foi isolar e identificar bactérias associadas às esponjas e caracterizá-las de acordo com a produção de substâncias antimicrobianas. Assim, em 2015, amostras da esponja Oscarella sp. MNRJ19280 e de três morfotipos de Plakina sp., registrados na coleção do Museu Nacional como MNRJ19261 (morfotipo azul), MNRJ 19268 (morfotipo bege) e MNRJ19272 (morfotipo laranja) foram coletados na costa da cidade de Cabo Frio, RJ. Cento e setenta e quatro unidades formadoras de colônias (UFC) foram selecionadas. No entanto, cento e sessenta e uma UFC continuaram viáveis após a criopreservação, sendo assim utilizadas para os ensaios seguintes. Deste modo, foram identificadas 42 bactérias por análise de sequenciamento do gene rrs (16S rRNA) e 99 por espectrometria de massa Matrix Assisted Laser Desorption/ionization - Time of flight (MALDI-TOF). As sequências de do gene rrs obtidas foram depositadas no banco de dados GenBank. Trinta e nove UFC foram afiliadas ao filo Firmicutes, sendo todas do gênero Bacillus sp.. Uma cepa pertencente ao filo Actinobacteria, gênero Micrococcus; e 2 cepas pertencentes ao filo Proteobacteria, identificado como Photobacterium damselae. Das 99 UFC identificadas por MALDI-TOF, o gênero Bacillus foi predominante, com exceção de cinco amostras identificadas como Micrococcus luteus, duas como Lactococcus garvieae e duas como Enterococcus faecium. Todas as 161 bactérias foram testadas quanto à atividade antimicrobiana por método de difusão em ágar. Quatro estirpes marinhas demonstraram atividade antimicrobiana contra estirpes padrão como Staphylococcus aureus ATCC 29213, Escherichia coli ATCC 25922 e Staphylococcus epidermidis ATCC 35984 (produtora de biofilme) e E. faecium ATCC 19434. Também foram inibidas bactérias resistentes a diversos antimicrobianos, como E. coli (resistente à ampicilina, cloranfenicol, trimetoprim/sulfametoxazol e tetraciclina), E. coli resistente à quinolona, Streptococcus agalactiae (resistente à tetraciclina), S. epidermidis (resistente à penicilina, ciprofloxacina, ampicilina e tetraciclina) e Enterococcus faecalis resistentes à vancomicina. Essas descobertas sugerem que as bactérias marinhas podem representar uma nova fonte de substâncias antimicrobianas, como uma estratégia importante para o desenvolvimento de terapias alternativas para o tratamento de infecções causadas por bactérias multirresistentes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Microbiologia Paulo de Góespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Biológicas - Microbiologia e Imunologia

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