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dc.contributor.advisorCavalcante, Fernanda Sampaio-
dc.contributor.authorCardoso, Gabrielle Milão-
dc.date.accessioned2023-04-17T19:41:17Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:17Z-
dc.date.issued2021-05-07-
dc.identifier.citationCARDOSO, Gabrielle Milão. Avaliação da colonização por Staphylococcus aureus em crianças de uma pré-escola de Macaé/RJ. 2021. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) – Curso de Farmácia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Campus UFRJ-Macaé, Macaé, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20236-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectStaphylococcuspt_BR
dc.subjectPré-escolarpt_BR
dc.subjectResistência microbiana a medicamentospt_BR
dc.subjectChild, preschoolpt_BR
dc.subjectDrug resistance, microbialpt_BR
dc.titleAvaliação da colonização por Staphylococcus aureus em crianças de uma pré-escola de Macaé/RJpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4367753122056812pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0848776273614788pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Verdam, Maria Christina dos Santos-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7705024439395916pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Tamara Lopes Rocha de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5409532880524892pt_BR
dc.contributor.referee2Garcia, Gizele Duarte-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2680033246192868pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Staphylococcus aureus é uma espécie bacteriana encontrada normalmente em pele e fossas nasais de pessoas saudáveis e isolada com frequência em infecções comunitárias e naquelas associadas aos cuidados de saúde. A resistência a antibióticos existe desde a introdução da penicilina, mas com o passar das décadas, linhagens de Staphylococcus aureus resistentes começaram a ser notadas na comunidade, assim caracterizou-se um novo problema de saúde pública (Braga et al., 2014). Nesse contexto, as crianças que frequentam pré-escolas são um dos principais grupos associados ao carreamento de amostras resistentes. Objetivos: Avaliar a colonização por Staphylococcus spp. sensíveis e resistentes à meticilina em crianças de uma instituição de ensino pré-escolar de Macaé/RJ, identificar as espécies coagulase negativas, determinar os perfis de susceptibilidade aos antibióticos e apreciar a diversidade clonal e a similaridade genética entre as amostras MRSA. Materiais e Métodos: Swabs nasais foram utilizados na coleta de amostra e estes semeados em ágar manitol salgado e a identificação das espécies foi realizada por espectrometria de massas (MALDI-TOF). Amostras de S. aureus foram avaliadas quanto à susceptibilidade aos antibióticos através do teste de difusão de disco (CLSI, 2018). Foi realizada a caracterização do SCCmec nas amostras MRSA e essas também foram submetidas à análise do perfil de fragmentação do DNA. Resultados e Discussão: Foram analisadas 45 crianças no estudo, das quais foram isoladas 56 amostras. Três crianças não apresentaram crescimento bacteriano. A espécie mais encontrada entre as amostras foi S. aureus (26 amostras; 46,4%), em seguida S. epidermidis (12; 21,4%), S. sciuri (5; 8,9%) e S. saprophyticus (3; 5,4%). Além disso, foram detectadas cinco amostras do gênero Corynebacterium (8,9%), uma de Enterococcus hirae e um Bacillus cereus (1,8% cada). Três (5,4%) amostras não foram passíveis de caracterização pelo MALDI- TOF. Entre 26 S. aureus, sete (26,9%) foram resistentes à meticilina (MRSA). Entre as crianças avaliadas 15,5% foi positiva para MRSA, sendo uma (2,22%) do maternal I, duas (4,44%) do maternal II, quatro (8,9%) do Pré II, indicando um aumento da frequência de MRSA diretamente proporcional a idade. Foi detectado elevado percentual de resistência a eritromicina (53%) para amostras S. aureus e 75% para amostras SCN. De acordo com o CLSI, todas as amostras demonstraram resistência intermediária a ciprofloxacino e todas as amostras SCN foram sensíveis à gentamicina, tetraciclina, rifampicina e teicoplanina. Nove (34,6%) amostras foram sensíveis a todos antibióticos, cinco (19,23%) amostras foram resistentes a somente um antibiótico, 30,8% (8) foram resistentes a dois antibióticos, 3,8% (1) foram resistentes a três, 11,53% (3) foram resistentes a quatro antibióticos e 3,8% (1) resistente a seis antibióticos. Das amostras S. aureus, 5 (71,43%) carreavam SCCmec IV. Conclusão: A prevalência de MRSA no estudo foi próxima do relatado na literatura entre crianças brasileiras com predominância do SCCmec IV. Assim, o estudo pode amparar o entendimento da disseminação do patógeno em ambientes pré-escolares e a relevância do uso racional dos antibióticos. Possíveis Perspectivas: A realização da avaliação do perfil genotípico das amostras MRSA através da técnica de PFGE.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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