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dc.contributor.advisorBastos, Maria do Carmo de Freire-
dc.contributor.authorFarias, Felipe Miceli de-
dc.date.accessioned2023-04-25T16:48:03Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:19Z-
dc.date.issued2016-12-07-
dc.identifier.citationFARIAS, F. M. de. (2016). Caracterização de estirpes de Staphylococcus aureus isoladas de alimentos e estudo da efetividade de Estafilococcinas na biopreservação de queijo minas frescal com teor reduzido de sódio [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Repositório Institucional Pantheon.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20290-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectStaphylococcus aureuspt_BR
dc.subjectBacteriocinaspt_BR
dc.subjectEstafilococcinapt_BR
dc.subjectQueijopt_BR
dc.subjectBacteriocinspt_BR
dc.subjectStaphylococcinspt_BR
dc.subjectCheesept_BR
dc.titleCaracterização de estirpes de Staphylococcus aureus isoladas de alimentos e estudo da efetividade de Estafilococcinas na biopreservação de queijo minas frescal com teor reduzido de sódiopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4655467265455211pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Santos, Olinda Cabral da Silva-
dc.contributor.referee1Miguel, Marco Antônio Lemos-
dc.contributor.referee2Vigoder, Hilana Ceotto-
dc.contributor.referee3Almeida, Ana Maria Mazotto de-
dc.description.resumoOs contaminantes microbiológicos são os principais agentes causadores de doenças transmitidas por alimentos, destacando-se entre eles Staphylococcus aureus. Bacteriocinas são peptídeos ou proteínas antimicrobianos sintetizados ribossomicamente por procariotos e que têm atividade inibitória contra outros procariotos. Algumas bacteriocinas produzidas por Staphylococcus spp., as estafilococcinas, têm a capacidade de inibir diversos patógenos humanos e animais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antimicrobiana de estafilococcinas contra estirpes de S. aureus isoladas de alimentos, visando-se à utilização industrial desses peptídeos na biopreservação de queijo Minas frescal com teor reduzido de sódio. Para isso, 15 estirpes bacterianas, previamente isoladas de alimentos, foram identificadas ao nível de espécie por testes bioquímicos. Apenas seis estirpes foram identificadas como S. aureus. A identificação das estirpes foi confirmada por espectrometria de massas do tipo MALDI-TOF. Estas estirpes foram submetidas aos testes de detecção dos genes codificadores de enterotoxinas estafilocócicas, de produção de biofilme e de sensibilidade a antimicrobianos. Nestes testes, três estirpes foram positivas para a presença dos genes codificadores da SEA e da SEB e as seis estirpes foram positivas para a presença do gene codificador da SEH; todas as estirpes foram classificadas como produtoras moderadas de biofilme e três das seis estirpes se enquadraram na categoria de microrganismos multirresistentes. A sensibilidade destas estirpes frente a 12 estafilococcinas foi avaliada pelo método de difusão em ágar e quatro estafiloccocinas foram selecionadas para os testes subsequentes: aureocina A53, lisostafina, hyicina 3682 e Pep5. Estes peptídeos foram parcialmente purificados através do método de precipitação por (NH4)2SO4, seguida de cromatografia de troca catiônica, e submetidas ao teste de modo de ação, para a verificação de atividade bactericida ou bacteriostática. Os resultados obtidos contra as estirpes de S. aureus isoladas de alimentos mostraram atividade bacteriolítica da aureocina A53, da lisostafina e da Pep5, e a redução de crescimento das estirpes de S. aureus pela hyicina 3682. A atividade antimicrobiana de três estafilococcinas foi, então, testada frente às estirpes de S. aureus Q1 e QJ3 na concentração de 106 UFC/g, em matriz de queijo com diferentes concentrações de sódio (sem redução, com 25% de redução e com 50% de redução), a fim de se avaliar a sua capacidade biopreservativa neste tipo de alimento, mantido sob refrigeração a 4 ºC, por 21 dias. Os resultados obtidos nos lotes contendo apenas uma estafilococcina se mostraram muito promissores, pois, a adição da aureocina A53 e a da Pep5 resultou, geralmente, em uma redução de, aproximadamente, 99% e 95% da contagem de células viáveis das estirpes-alvo, respectivamente, ao fim do experimento. Já para a lisostafina, a sua utilização resultou na redução de 99,99% da contagem de células viáveis das estirpes-alvo. Em relação ao uso das estafilococcinas combinadas, a ação da aureocina A53 com a Pep5 resultou na redução adicional de mais 1 unidade-log de UFC/g, quando comparada com a utilização de ambas as bacteriocinas, separadamente. As ações combinadas da lisostafina com a aureocina A53 e da lisostafina com a Pep5 resultaram em uma queda da população bacteriana, geralmente, similar à causada pela ação isolada da lisostafina. Os resultados demonstraram a potencial aplicação destas estafilococcinas na indústria de alimentos, como biopreservativos de laticíneos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Microbiologia Paulo de Góespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Aparece en las colecciones: Ciências Biológicas - Microbiologia e Imunologia

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