Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/20465
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dc.contributor.advisorGhezzi, Luan-
dc.contributor.authorNavia, Micah Guimarães do Carmo-
dc.date.accessioned2023-05-15T19:57:08Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:25Z-
dc.date.issued2023-02-15-
dc.identifier.citationNAVIA, Micah Guimarães do Carmo. A influência da atividade estelar nas propriedades das atmosferas de Jupíteres quentes. 2023. 100 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20465-
dc.description.sponsorshipBolsa de Iniciação científica CNPQpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExoplanetaspt_BR
dc.subjectAtmosferas planetáriaspt_BR
dc.subjectAtividade cromosféricapt_BR
dc.subjectExoplanetspt_BR
dc.subjectPlanetary atmospherespt_BR
dc.subjectChromospheric activitypt_BR
dc.titleA influência da atividade estelar nas propriedades das atmosferas de Jupíteres quentespt_BR
dc.title.alternativeThe influence of stellar activity on the properties of hot Jupiters’ atmospherespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9958993486854605pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4843374830135191pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Gamba, Patricia Cruz-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3476946293077483pt_BR
dc.contributor.referee1Porto de Mello, Gustavo Frederico-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1918385364299862pt_BR
dc.contributor.referee2Valio, Adriana Benetti Marques-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1041565102315246pt_BR
dc.contributor.referee3Rocha-Pinto, Helio Jaques-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7385883792624886pt_BR
dc.description.resumoDurante as últimas três décadas, grandes avanços foram feitos na área de exoplanetas. Entre eles, a descoberta de uma classe extrema: os Jupíteres quentes. Esses astros são objetos com tamanho e massa parecidos com os de Júpiter, mas diferentemente do gigante gasoso do Sistema Solar, o período orbital desses objetos é menor que dez dias. Isso faz com que eles sejam planetas extremamente irradiados e, consequentemente, tenham temperaturas mais altas. Por serem exoplanetas tão próximos de suas estrelas, é razoável supor que exista uma influência estelar na atmosfera desses objetos. Para estudar alguns desses efeitos, podemos analisar os parâmetros obtidos com a observação de eclipses secundários, i.e., a passagem do exoplaneta atrás da estrela. Este evento nos fornece informações importantes, como a temperatura de brilho (para o comprimento de onda em que a observação foi feita) e a presença ou ausência de inversão térmica, que representa a mudança no comportamento da temperatura em relação à pressão. Com uma amostra atual de 63 Jupíteres quentes com informação sobre inversão térmica e atividade estelar, utilizamos dados no infravermelho (3,6, 4,5, 5,8 e 8 µm do Spitzer e J, H e Ks) para analisar a hipótese de que exoplanetas sem inversão térmica orbitam estrelas ativas, enquanto exoplanetas com inversão orbitam estrelas inativas. Além disso, reproduzimos duas abordagens de trabalhos anteriores que tentam classificar os Jupíteres quentes conforme as suas temperaturas de brilho: o índice empírico proposto por Knutson et al. (2010) e a métrica proposta por Wallack et al. (2021). Verificamos a existência de uma correlação boa (coeficiente Pearson r ≥ 0,6) entre as temperaturas de brilho nas bandas 5,8 µm e H e o índice de atividade cromosférica log R′HK. Entretanto, não encontramos uma separação clara entre exoplanetas com e sem inversão térmica em função da atividade estelar. Encontramos, ainda, que os exoplanetas mais irradiados possuem inversão térmica, enquanto os menos irradiados não possuem. Portanto, concluímos que as estrelas podem afetar de maneira significativa as atmosferas de Jupíteres quentes. Esta pesquisa futuramente poderá servir como base para estudar a atmosfera de exoplanetas rochosos, como, por exemplo, as super-Terras. Ademais, será possível utilizar outras bandas fotométricas que estão sendo exploradas por novas missões como, por exemplo, o telescópio espacial James Webb.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentObservatório do Valongopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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