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dc.contributor.advisorSilva, Leandro Louback da-
dc.contributor.authorCondack, Cecília Pena Macário-
dc.date.accessioned2023-05-17T20:34:25Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:26Z-
dc.date.issued2023-01-13-
dc.identifier.citationCONDACK, Cecília Pena Macário. Avaliação farmacológica de extrato etanólico de própolis originárias de Rio das Ostras e Macaé (RJ/Brasil) para o tratamento de doenças cardiovasculares. 2022. 54 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) – Instituto de Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20499-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFarmacologiapt_BR
dc.subjectProdutos biológicospt_BR
dc.subjectPrópolispt_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectPharmacologypt_BR
dc.subjectBiological Productspt_BR
dc.subjectPropolispt_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.subjectOxidative stresspt_BR
dc.titleAvaliação farmacológica de extrato etanólico de própolis originárias de Rio das Ostras e Macaé (RJ/Brasil) para o tratamento de doenças cardiovascularespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3640859565231717pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6558131404761724pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Raimundo, Juliana Montani-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5226925321575185pt_BR
dc.contributor.referee1Barth, Thiago-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2954810429809063pt_BR
dc.contributor.referee2Antunes, Stella Schuenck-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4732589982048083pt_BR
dc.description.resumoA mieloperoxidase (MPO) é uma enzima que contribui para o estresse oxidativo que contribui para a a disfunção endotelial em doenças cardiovasculares. A Própolis é um produto das abelhas mediante a coleta de substâncias em plantas, que contém diversos compostos incluindo flavonoides e ácidos aromáticos. Suas propriedades anti-inflamatória e antioxidante podem estar associadas a inibição da MPO. Este trabalho objetiva avaliar o perfil antioxidante de extratos etanólicos de 4 amostras de própolis de Rio das Ostras/Macaé (RJ/Brasil) e 5 amostras de outros estados brasileiros (brasileiras), medindo sua capacidade sequestrante de espécies radicalares e inibitória da produção de ácido hipocloroso (HOCl) pela MPO. A atividade sequestrante foi avaliada pelo método do radical 1,1-difenil-2-picrilhidrazil (DPPH•). As amostras e os radicais foram solubilizados em metanol e o remanescente do radical, após 30 minutos de incubação, foi medido pela absorvância em 517 nm. A atividade da MPO foi avaliada pela produção de HOCl pelo método do Ácido 5-tio-2-nitrobenzóico (TNB). Amostras, MPO e cloreto foram incubados por 20 minutos em tampão fosfato (0,02 M, pH 7,4) e a reação foi iniciada com H 2 O 2 . A taxa de produção de HOCl foi medida pelo branqueamento da solução em 412 nm. A possível atividade sequestrante de HOCl no meio reacional foi medida substituindo H 2 O 2 por HOCl. A análise estatística foi realizada empregando o programa GraphPad Prism 5. Todas as amostras interagiram com o DPPH•. Dentre as amostras locais, as amostras Rancho e Rosinha as mais potentes (p<0,05) com CI 50 de 15,5 ± 1,3 e 14,5 ± 1,3 µg/mL, respectivamente, quando comparadas com Alexandre e Califórnia com CI 50 de 23 ± 1,6 e 23,1 ± 1,2 µg/mL, respectivamente. Com relação às amostras brasileiras a Extra-Verde e Amarela foram mais potentes (p<0,05) com CI 50 de 22,44 ± 1,5 e 35,01 ± 2,8 respectivamente, em comparação às amostras Vermelha, Marrom e Verde, que apresentaram CI 50 de 72,72 ± 5,9, 128,40 ± 5,4 e 103,60 ± 12,8 µg/mL, respectivamente. Para inibição da MPO, Califórnia foi mais potente (p<0,05) que Rancho, com valores de CI 50 de 15,5 ± 2 e 32,1 ± 4,5 µg/mL, respectivamente. Alexandre e Rosinha apresentaram potências intermediárias com CI 50 de 24,5 ± 3,3 e 26,2 ± 4,1 µg/mL, respectivamente. A análise das amostras brasileiras, mostrou a Vermelha foi mais potente (p<0,05), com CI 50 de 16,20 ± 1,95 µg/mL, enquanto as amostras Extra-Verde, Amarela e Marrom apresentaram de CI 50 54,07 ± 5,07, 52,34 ± 5,00 e 57,35 ± 9,78 µg/mL, respectivamente. Por outro lado, a Verde apresentou maior valor de CI 50 de 106,2± 13,80 µg/mL, sendo a menos potente (p<0,05) delas. Não houve sequestro de HOCl no meio reacional empregado para nenhuma das amostras. As diferenças no perfil de atividade biológica das amostras locais de própolis indicam que apesar da origem em regiões próximas, a composição ou a concentração dos seus componentes podem variar significativamente. Em geral, pode-se concluir que a própolis pode ser fonte de derivados antioxidantes e inibidores da MPO da produção de HOCl pela MPO, permitindo assim maiores estudos das própolis em possíveis intervenções terapêuticas nas doenças cardiovasculares.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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