Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/20500
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorCarvalho, Ana Carolina da Silva-
dc.contributor.authorAmaral, Daiana Manhães-
dc.date.accessioned2023-05-17T20:35:08Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:26Z-
dc.date.issued2022-04-20-
dc.identifier.citationAMARAL, Daiana Manhães. Micobactérias não tuberculosas (MNT) e as estratégias de desinfecção para prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde: uma revisão integrativa da literatura. 2022. 63 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) – Curso de Farmácia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Campus UFRJ-Macaé, Macaé, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20500-
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) - PIBICpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMicobactérias não tuberculosaspt_BR
dc.subjectInfecção hospitalarpt_BR
dc.subjectDesinfecçãopt_BR
dc.subjectAtenção à Saúdept_BR
dc.subjectCross infectionpt_BR
dc.subjectDisinfectionpt_BR
dc.subjectNontuberculous mycobacteriapt_BR
dc.subjectDelivery of health carept_BR
dc.titleMicobactérias não tuberculosas (MNT) e as estratégias de desinfecção para prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde: uma revisão integrativa da literaturapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4637564126071086pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6084798878230295pt_BR
dc.contributor.referee1Teixeira, Francisco Martins-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7648303522085382pt_BR
dc.contributor.referee2Martins, Samantha Monteiro-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7971993553708579pt_BR
dc.description.resumoMicobactérias não tuberculosas (MNT) estão amplamente distribuídas no ambiente, inclusive em tubulações de sistema de distribuição de água. É reconhecido que devido à complexidade da parede celular e capacidade de formar biofilmes, as micobactérias apresentam maior resistência aos desinfetantes, antimicrobianos, entre outras condições de estresse químico, do que bactérias Gram-negativas ou Gram-positivas. No Brasil, especialmente entre os anos de 2003 a 2008, foram relatados casos de micobacterioses por MNT pós-cirúrgicas em diferentes estados brasileiros. Desde então, no Brasil, essas infecções ganharam importância em saúde pública, pois os surtos que ocorreram no país estavam relacionados às falhas nos processos de limpeza, esterilização e desinfecção. O objetivo do estudo foi explorar as publicações científicas que abordaram os métodos de desinfecção e esterilização de materiais e superfícies hospitalares, a fim de mitigar as infecções relacionadas à assistência à saúde ocasionadas por MNT. Para isso, foi realizada uma revisão integrativa da literatura baseada nas estratégias de desinfecção e/ou esterilização que foram utilizadas para controle de infecção por MNT no ambiente hospitalar. Os dados coletados para este trabalho foram obtidos através das bases de dados US Library of Medicine National Institute of Heath (MEDLINE/ PUBMED), Google Acadêmico, Portal CAPES, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), entre o ano de 2008 a 2021, utilizando descritores em inglês e português. Inicialmente foram obtidos 560 artigos, selecionados através da leitura dos títulos e resumos. Desses artigos, foram eleitos 38 para leitura de forma integral, dos quais 13 artigos foram selecionados, por atender os objetivos e questão norteadora do trabalho. Como resultado, foi observado que apesar do glutaraldeído 2% ser ainda utilizado em todo mundo na desinfecção de alto nível, seu uso tem sido desencorajado, especialmente pela resistência/tolerância de algumas MNT a este esterilizante químico. Como alternativa ao glutaraldeído, destacam-se o desinfetante ortoftalaldeído 5,5% e ácido peracético 0,20% com atividade contra espécies do Complexo Mycobacterium abscessus. Estudos internacionais sugerem o uso de dispositivos de desinfecção de alto nível automatizados frente à desinfecção manual, visto que os métodos tradicionais são susceptíveis a possíveis erros da operação. Entre esses métodos automatizados, ressalta-se a radiação germicida com luz ultravioleta para desinfecção de materiais hospitalares, superfícies e água. Considerando a emergência das MNT e o aumento de hospitalizações devido à pandemia pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), com tendência de impacto nas Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) na era pós-covid19, é evidente a necessidade de novas alternativas para desinfecção/esterilização de instrumentais médicos e do ambiente. Além de novos procedimentos para controle das IRAS, é preciso que sejam estabelecidas as medidas básicas como limpeza prévia de materiais e a padronização dos protocolos de esterilização, sobretudo, em países com recursos de saúde escassos como o Brasil.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Farmácia

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
DMAmaral.pdf638.17 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.