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dc.contributor.advisorDetoni, Cássia Britto-
dc.contributor.authorAlves, Isabelle Marcelino Silva-
dc.date.accessioned2023-05-18T20:22:16Z-
dc.date.available2024-05-12-
dc.date.available2023-05-18T20:22:16Z-
dc.date.issued2022-12-08-
dc.identifier.citationALVES, Isabelle Marcelino Silva. Revisão integrativa: reparações farmacotécnicas na terapia da toxoplasmose congênita. 2022. 53 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) – Instituto de Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20515-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectToxoplasmose congênitapt_BR
dc.subjectPreparações farmacêuticaspt_BR
dc.subjectSulfadiazinapt_BR
dc.subjectPirimetamina – uso terapêuticopt_BR
dc.subjectToxoplasmosis, congenitalpt_BR
dc.subjectPharmaceutical preparationspt_BR
dc.subjectSulfadiazinept_BR
dc.subjectPyrimethamine - therapeutic usept_BR
dc.titleRevisão integrativa: reparações farmacotécnicas na terapia da toxoplasmose congênitapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6034877561577208pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0387078283078982pt_BR
dc.contributor.referee1Pupe, Carolina Gonçalves-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7538325025221559pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Lilian Maria Garcia Bahia de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9168412252510262pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A toxoplasmose congênita é uma doença causada pela transmissão do Toxoplasma gondi da gestante para o feto. A doença é ocorrente em todo o mundo, e o tratamento feito com sulfadiazina, pirimetamina e associação de ácido folínico é eficaz e garante qualidade de vida ao paciente. Porém, não há no mercado formas farmacêuticas para administração pediátrica, surgindo a necessidade de preparar suspensões a partir de comprimidos comerciais ou pó bruto. A distribuição dos comprimidos é assegurada pelo SUS e preconizada pelos municípios e se espera que as orientações do preparo das suspensões sejam feitas na dispensação. O preparo doméstico dessas suspensões pode acarretar em: concentrações erradas, contaminação cruzada, consumo indevido por terceiros e até mesmo má adesão ao tratamento por conta da necessidade de tal manuseio. Metodologia: Este trabalho é uma revisão integrativa. A pergunta norteadora foi: “Quais as formas de realizar preparações farmacotécnicas de pirimetamina e sulfadiazina para o tratamento de toxoplasmose congênita?”. Foram utilizadas as bases de dados Google Acadêmico e Scielo (Scientific Eletronic Library Online) e selecionados textos nos idiomas português e inglês, publicados até novembro de 2021, que contivessem a descrição da forma farmacêutica utilizada. O processo de seleção dos textos, realizado por dois pesquisadores independentes, tomou como base as fases de leitura: exploratória, seletiva, analítica e interpretativa. Os estudos foram então agrupados e analisados criticamente. Resultados e discussões: Foram selecionados 11 textos, eles foram agrupados em estudos com humanos e laboratoriais. Nos ensaios com humanos, 3 dos 5 estudos utilizaram suspensões, estas foram preparadas em bases de xaropes, simples, comerciais e sem açúcar. Alternativamente, 2 dos 5 estudos, utilizaram o pó embalado para dispersar no momento da administração, estes não descrevem os excipientes utilizados. A dispensação da forma farmacêutica usando xaropes como veículo é eficaz, não há um estudo de eficácia descrevendo a dispensação do pó para dispersão. De modo geral, a adesão ao tratamento multi medicamentoso e em dias alternados é complexa. Os estudos, de forma geral, mostram adesão de 73 a 94%. Eventos adversos à terapia medicamentosa podem ocorrer e foram observados eventos hematológicos tanto em estudos que usam a forma farmacêutica líquida quanto em pó. Foram selecionados dois estudos que avaliam a farmacocinética, porém os resultados são dependentes de muitas co-variáveis, apresentando um grande viés. Foram selecionados, também, 6 textos que descreviam formulações de pirimetamina e sulfadiazina em um contexto de estudo laboratorial, em todos os casos foram realizados estudos de estabilidade. Os estudos realizados em laboratório comprovaram que suspensões, corretamente embaladas, usando água e adjuvantes ou xarope como veículos de pirimetamina e sulfadiazina possuem estabilidade em refrigeração ou temperatura ambiente por pelo menos 14 dias. Conclusão: A maior parte dos estudos publicados utilizam os medicamentos em xaropes, como veículo, e estes apresentam estabilidade físico-química e microbiológica para viabilidade de formulações extemporâneas. Poucos (2) estudos foram feitos com formulações de pós para dispersão e estes foram voltados para farmacocinética e eventos adversos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.embargo.terms365 diaspt_BR
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