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dc.contributor.advisorAlmeida, Taís Fontoura de-
dc.contributor.authorRocha, Luciana de Almeida-
dc.date.accessioned2023-05-18T20:30:40Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:26Z-
dc.date.issued2022-01-19-
dc.identifier.citationROCHA, Luciana de Almeida. Efeito da administração da mifepristona sobre homeostase da glicose e doença hepática gordurosa não alcoólica em camundongos obesos MSG. 2022. 52 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Campus UFRJ-Macaé, Macaé, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20526-
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ)pt_BR
dc.description.sponsorshipPrograma Institucional de Iniciação Científica (Pibic) UFRJpt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) - PIBICpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectFígado gordurosopt_BR
dc.subjectMifepristonapt_BR
dc.subjectCorticosteronapt_BR
dc.subjectInsulinapt_BR
dc.subjectObesitypt_BR
dc.subjectFatty liverpt_BR
dc.subjectMifepristonept_BR
dc.subjectCorticosteronept_BR
dc.subjectInsulinpt_BR
dc.titleEfeito da administração da mifepristona sobre homeostase da glicose e doença hepática gordurosa não alcoólica em camundongos obesos MSGpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4888202530912343pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0289706268369051pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Chaves, Janaina de Oliveira-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1629624222587901pt_BR
dc.contributor.referee1Raimundo, Juliana Montani-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5226925321575185pt_BR
dc.contributor.referee2Figueiredo, Letícia de Souza-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3851952622688326pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A obesidade hipotalâmica induzida pela administração neonatal de glutamato monossódico (MSG) em roedores resulta em hipercorticosteronemia que contribui para a resistência à insulina e esteatose hepática. Assim, investigamos se o uso de mifepristona (MIFE), clássico antagonista do receptor de glicocorticóide (GR), poderia melhorar a homeostase da glicose e esteatose hepática em camundongos obesos MSG. Metodologia: Camundongos neonatos Swiss machos receberam MSG [4 g/kg de peso corporal (PC)] ou solução hipertônica de salina (CTL) por via subcutânea durante os primeiros cinco dias de vida. Após completar 30 dias de vida foram realizados testes de tolerância à glicose (IPGTT) e ao glucagon (IPGluTT) entre camundongos MSG e CTL. Em seguida, parte dos camundongos MSG foram subdivididos em dois grupos, o grupo MIFE30, nos quais foi administrado o antagonista GR (80 mg/kg PC), e o grupo MSG30, que receberam administração de veículo (5% DMSO em óleo de milho). A outra parte dos camundongos MSG, ao completar 60 dias de vida foram submetidos a um IPGTT e IPGluTT em comparativo a camundongos CTL com 60 dias de vida. Em seguida os camundongos MSG foram subdivididos nos grupos MIFE60 e MSG60, nos quais foi administrado MIFE ou veículo, respectivamente. Para os grupos MIFE30, MSG30, MIFE60 e MSG60 foi administrado MIFE ou veículo durante 30 dias. Após o tratamento foram realizados IPGTT e IPGluTT. Por fim, os estoques de gorduras e o fígado foram coletados para avaliação da adiposidade e esteatose, respectivamente. Nesse trabalho foi observado que camundongos MSG apresentam intolerância à glicose a partir dos 60 dias de vida. Ao término dos tratamentos com MIFE ou veículo, camundongos MIFE60 exibiram menor glicemia aos 60 min, 120 min e total da glicemia no IPGTT, quando comparados aos MSG60. A glicemia de camundongos MIFE30 e MSG30 não diferiu durante IPGTT. O tratamento com MIFE não modificou a produção hepática de glicose em resposta ao glucagon em camundongos MIFE30 ou MIFE60, em comparação a camundongos MSG30 e MSG60, respectivamente. O peso dos estoques de gordura permaneceu similar entre os camundongos do grupo MIFE30 e MEG30, assim como entre os camundongos dos grupos MIFE60 e MSG60. Ainda, a análise histológica hepática indicou uma prevalência de esteatose leve em 84% dos camundongos MIFE60, com 16% apresentando esteatose moderada. No grupo MSG60 foi observado que 50% dos camundongos apresentaram esteatose moderada e 50% esteatose leve. Sem discrepâncias no grau de esteatose hepática entre camundongos MIFE30 e MSG30. Como conclusão observamos que a intolerância à glicose ocorreu em camundongos MSG a partir dos 60 dias de vida. A administração de MIFE não preveniu o estabelecimento da intolerância à glicose em camundongos MIFE30, porém melhorou a tolerância à glicose quando introduzida aos 60 dias de vida nos camundongos MSG. Além disso, apesar de uma menor prevalência de esteatose moderada em camundongos MIFE60, em comparação ao MSG60, são necessários adicionais estudos para avaliar e elucidar os efeitos do antagonismo GR na esteatose hepática em camundongos MSG.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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