Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/11422/20698
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Machado, Luiz Eduardo da Silva | - |
dc.contributor.author | Queiroz, Margaret de | - |
dc.date.accessioned | 2023-06-04T00:00:31Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:00:29Z | - |
dc.date.issued | 1977 | - |
dc.identifier.citation | QUEIROZ, Margaret de. O tempo na Astronomia: análise comparativa dos diversos padrões e escalas de tempo. 1977. 52 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1976. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/20698 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Tempo (Astronomia) | pt_BR |
dc.subject | Medidas de tempo | pt_BR |
dc.subject | Time (Astronomy) | pt_BR |
dc.subject | Time measures | pt_BR |
dc.title | O tempo na Astronomia: análise comparativa dos diversos padrões e escalas de tempo | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Mourão, Ronaldo Rogério de Freitas | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0019236014971366 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Vaz, Sílio | - |
dc.description.resumo | A noção de tempo, a mais fundamental entre todas na Astronomia, é particularmente delicada e tem sido submetida, desde o passado a numerosas reformulações; segundo foram melhorando os meios de medida e conservação do tempo, os astrônomos puderam constatar os defeitos da definição corrente de tempo e têm se dedicado a aperfeiçoá-la. Para que se tenha uma ideia em termos quantitativos, a precisão em apenas quarenta anos passou de 10^-4 a 10^-12, é natural que, assim como a rotação da Terra já não nos serve de relógio, tenhamos que rever muitos de nossos conceitos. Ao longo deste trabalho serão vistas as várias escalas de tempo empregadas na Astronomia, veremos também as diversas maneiras usadas para definir o segundo e o dia, nossas unidades de tempo. É conveniente, portanto, estabelecer, neste início, as definições de escala e unidade de tempo. Para que se obtenha uma escala de tempo, deve-se ter: um fenômeno material mensurável, permanente e estável, o qual evolui no tempo, no sentido intuitivo da palavra; uma teoria que forneça o desenrolar deste fenômeno em função de uma variável independente, que será chamado exatamente de tempo. A unidade de tempo, em relação a qual todos os eventos são definidos será: ou um intervalo que separa dois instantes no passado, precisamente referenciados na escala de tempos ou a duração de um fenômeno que deve ser rigorosamente reproduzível. Numa época, portanto, onde cada vez mais a definição e determinação do tempo sensibiliza os astrônomos, sem dúvida é útil que repassemos as definições dos diversos tempos empregados pela Astronomia e os diversos relógios que se encarregarem de guardá-lo. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Observatório do Valongo | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Astronomia |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
MQueiroz.pdf | 9.33 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.