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dc.contributor.advisorFernández Alvez, Julio Angel-
dc.contributor.authorRodrigues, Cleide Vital da Silva-
dc.date.accessioned2023-06-06T15:54:52Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:29Z-
dc.date.issued1986-07-14-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Cleide Vital da Silva. Estudo estatístico dos períodos de rotação dos asteroides. 1986. 27 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1986.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20716-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAsteróidespt_BR
dc.subjectAstroestatísticapt_BR
dc.subjectAsteroidspt_BR
dc.subjectAstrostatisticspt_BR
dc.titleEstudo estatístico dos períodos de rotação dos asteroidespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4538113780390929pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1132824512876787pt_BR
dc.contributor.referee1Gonzalez, Encarnación Amélia Martinez-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7647690648114159pt_BR
dc.contributor.referee2Vieira, Gilson Gomes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9965585815024485pt_BR
dc.contributor.referee3Campos, José Adolfo Snajdauf de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1006846187687778pt_BR
dc.description.resumoA dependência da frequência de rotação no tipo taxonômico, diâmetro e amplitude máxima da curva de luz, é analisada para 248 asteroides com períodos de rotação estatisticamente aproveitáveis. Os resultados obtidos mostraram que a distribuição Maxwelliana não se ajusta bem para as frequências de rotação de toda a amostra, devido principalmente a um excesso de objetos com rotação lenta. Enquanto que as distribuições para diferentes tipos toxonômicos não apresentaram diferenças estatisticamente grandes para considerar a frequência de rotação função do tipo taxonômico. Esses resultados podem ser interpretados em termos das colisões mutuas dependendo do tamanho dos asteroides. Encontramos que os menores asteroides têm uma grande variação de amplitudes máximas enquanto os maiores têm essa variação pequena, e que não existe correlação linear entre os períodos de rotação e a amplitude. Uma pronunciada mudança ocorre nas frequências de rotação e nas amplitudes máximas dos asteroides pertencentes ao intervalo de tamanho 100 < D < 200 km. Acreditamos que esse intervalo de tamanho representa uma região de transição entre os objetos muito grandes, de rotação rápida e amplitude baixa daqueles outros, tendo uma variação grande da amplitude e a frequência de rotação Lenta. E por fim, concluímos que devemos considerar em separado uma amostra constituída pelos menores asteroides, cujos períodos de notação foram determinados pela técnica de fotometria fotográfica, pois essa técnica tende a detectar asteroides com grandes amplitudes e de rápida rotação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentObservatório do Valongopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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