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dc.contributor.advisorAbreu, Paula Alvarez-
dc.contributor.authorSilva, Ana Elisa Guimarães da-
dc.date.accessioned2023-06-07T17:58:05Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:30Z-
dc.date.issued2013-12-
dc.identifier.citationSILVA, Ana Elisa Guimarães da. Modelagem molecular da timidina quinase: um importante alvo terapêutico no vírus herpes simplex e avaliação da resistência. 2013. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) - Colegiado de Ensino de Graduação - Macaé , Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20746-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHerpes simplex víruspt_BR
dc.subjectTimidina quinasept_BR
dc.subjectResistência a medicamentospt_BR
dc.subjectAciclovirpt_BR
dc.subjectModelagem molecularpt_BR
dc.subjectSimplexviruspt_BR
dc.subjectThymidine kinasept_BR
dc.subjectDrug resistancept_BR
dc.subjectDrug resistancept_BR
dc.subjectMolecular modelingpt_BR
dc.titleModelagem molecular da timidina quinase: um importante alvo terapêutico no Vírus Herpes Simplex e avaliação da resistênciapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1275935652105959pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7031402333420477pt_BR
dc.description.resumoA infecção pelo vírus herpes simplex (HSV) atinge cerca de um terço da população mundial e pode ser causada pelo vírus HSV-1, associado à doença oral e HSV-2 à doença genital. O tratamento padrão é o aciclovir (ACV) e análogos que inibem a timidina quinase (TK). Essa enzima converte o ACV em ACV monofosfato que é convertido em di- e trifosfato por quinases celulares. Na forma trifosfatada, inibe a DNA polimerase viral, impedindo o alongamento do DNA viral. Resistência ao ACV tem sido observada na clínica, especialmente por alterações na TK. O objetivo do trabalho é avaliar as interações do ACV e análogos com a TK de HSV-1 e HSV-2 e as interações do ACV com as enzimas mutantes de HSV-1 para entender a relação com a resistência. A estrutura 3D da TK de HSV-2 foi construída no programa Swiss Model usando a modelagem comparativa e foram construídos modelos das TKs mutantes usando o programa Swiss PDB Viewer. As estruturas foram minimizadas, validadas e foram realizados estudos de docking usando o programa Autodock 4.2 para avaliar os modos de ligação do ACV e análogos com as enzimas. Os resultados mostraram que o ACV, ganciclovir e penciclovir interagiram de forma semelhante com a TK de HSV-1 e HSV-2, enquanto a brivudina, que tem maior afinidade pela enzima de HSV-1 do que HSV-2, apresentou um modo de ligação semelhante ao ACV na enzima de HSV-1, mas ocupou um sítio diferente na de HSV-2, o que pode explicar o perfil de atividade diferente desta. A análise do encaixe do ACV com as enzimas mutantes também mostrou um modo de ligação e interação com resíduos diferentes, o que pode justificar a resistência ao ACV nestas enzimas. Este estudo trouxe uma nova perspectiva sobre a resistência do HSV ao ACV e pode auxiliar no planejamento de novos fármacos para herpes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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