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http://hdl.handle.net/11422/2081
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Freitas, Fabio Neves Perácio de | - |
dc.contributor.author | Daudt, Gabriel Marino | - |
dc.date.accessioned | 2017-05-25T17:58:02Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:01:00Z | - |
dc.date.issued | 2010-01 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/2081 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Teoria Econômica | pt_BR |
dc.subject | Sraffa, Piero, 1898-1983 | pt_BR |
dc.title | A crítica Sraffiana à Teoria Neoclássica no âmbito do equilíbrio geral de longo prazo | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/3438575325582536 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Malta, Maria Mello de | - |
dc.contributor.referee2 | Pondé, José Luiz | - |
dc.description.resumo | A partir de 1960, com a publicação do livro Produção de Mercadorias por Meio de Mercadorias: Prelúdio a uma Crítica da Teoria Econômica por Piero Sraffa, teve início um dos mais intensos debates sobre teoria econômica. Essa obra teve um duplo impacto: (i) propôs uma solução para o problema do valor, retomando a abordagem clássica do excedente há muito esquecida e (ii) iniciou uma crítica à corrente teórica dominante no campo da Economia. De acordo com o segundo ponto levantado acima, que será explorado nesse trabalho, o mainstream economics apresenta falhas lógicas internas. Sob a égide do tradicional conceito de equilíbrio geral de longo prazo, a mensuração do fator de produção “capital” em valor faz com que a teoria marginalista caia em raciocínios circulares. Não obstante, a escola sraffiana mostrou que é impossível determinar a dotação de capital de forma independente da distribuição de renda e mostrou também que é possível (e provável) que a curva de demanda por capital não seja “bem comportada”, isto é, que ela não seja negativamente inclinada, como é necessário para as análises marginalistas possuírem significado. Admitidas essas falhas lógicas, não há como conciliar o tradicional método de longo prazo com a análise marginalista. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Economia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Ciências Econômicas |
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