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dc.contributor.advisorCunha, Armando Lucas Cherem da-
dc.contributor.authorOliveira, Diana de Souza Freitas de-
dc.contributor.authorCoutinho, André Rodrigues-
dc.date.accessioned2023-06-27T16:17:15Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:55Z-
dc.date.issued2023-05-26-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20920-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnálise de mercadopt_BR
dc.subjectFertilizantes fosfáticospt_BR
dc.titleAnálise do mercado atual de fertilizantes fosfatados no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4011248402829445pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7107280929983757pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7893542799262401pt_BR
dc.contributor.referee1Leoni, Gabriel Batalha-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9080575507184236pt_BR
dc.contributor.referee2Ribeiro, Marcello de Souza-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7375279911436677pt_BR
dc.description.resumoAtualmente o Brasil ocupa o quarto lugar no ranking de consumo global de fertilizantes, ficando atrás somente dos Estados Unidos, Índia e China. Entretanto, o país importa cerca de 85% de todo o fertilizante consumido, mostrando uma grande dependência estrangeira. A produção atual está dividida entre as 5 regiões do país, tendo como principais players a Mosaic P&K, Copebras-CMOC e a Yara fertilizantes. A fim de se diminuir tal dependência, o governo federal criou o Plano Nacional de Fertilizantes que traça estratégias através de metas e ações que visam diminuir a importação e aumentar a produção própria para que o país diminua de maneira muito significativa a sua dependência do mercado externo. O PNF traça planos desde a parte legal de desburocratização de algumas etapas de implementação de novos projetos, até a parte de logística de distribuição do produto final, tendo o mesmo sido elaborado englobando várias esferas de conhecimento. Após o PNF alguns novos projetos que visam diminuir tal dependência foram desengavetados ou tiveram seu andamento facilitado e encontram-se atualmente em fase de implementação, destacando-se os projetos Santa Quitéria, Salitre e Itafós. O primeiro citado possui uma série de problemas ambientais que atualmente impedem que ele obtenha a licença ambiental para que consiga prosseguir com o seu andamento, o segundo, em 2022 foi comprado pela empresa EuroChem e com isso suas obras avançaram de maneira significativa, estando com o CPS adiantado em 2023, apresentando elevadas possibilidades de que entre em funcionamento a partir de 2024. Tal planta acabaria por suprir cerca de 15% de todo o fertilizante necessário para o mercado brasileiro, gerando uma redução significativa de dependência. O último projeto citado encontra-se atualmente parcialmente em funcionamento, mas apresenta certa dificuldade de entrar em funcionamento pleno devido à oscilação de preço dos fertilizantes fosfáticos. Toda via, como nos próximos anos a tendência é que o Brasil se torne menos influenciado pela variação de preço internacional, é provável que a planta consiga funcionar de maneira plena. Assim, caso esses três empreendimentos atinjam as suas metas de funcionamento, o Brasil deve atingir as metas traçadas no PNF facilmente, se tornando um player importante no setor de fertilizantes fosfatados.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAO::ENGENHARIA DO PRODUTO::METODOLOGIA DE PROJETO DO PRODUTOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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