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dc.contributor.advisorBauab, Juliana Pedroso-
dc.contributor.authorCarvalho, Maria Grassato de-
dc.date.accessioned2023-06-28T15:13:13Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:55Z-
dc.date.issued2017-12-15-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20928-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTerapia ocupacionalpt_BR
dc.subjectMetacarpopt_BR
dc.subjectReabilitaçãopt_BR
dc.subjectCidadaniapt_BR
dc.subjectOccupational therapyen
dc.subjectMetacarpusen
dc.subjectRehabilitationen
dc.subjectCitizenshipen
dc.titleTerapia ocupacional e fratura de metacarpo: um relato de experiência sobre as intervenções em ambiente cirúrgico e ambulatorialpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCo1Bastos, Thiara Amorim-
dc.description.resumoA mão é um órgão responsável por auxiliar na realização da maioria das atividades que desempenhamos no cotidiano. Sendo pois, a Terapia Ocupacional, a profissão que estuda o fazer humano, a reabilitação da mão após fratura se constitui como um importante campo dentro da prática dessa profissão. O estudo trata-se de um relato de experiência que visa apresentar a experiência dos estágios obrigatório e não obrigatório de uma acadêmica de Terapia Ocupacional - durante dezessete meses - retratando a atuação da profissão, diante de diferentes casos de fratura de metacarpo no ambulatório de terapia da mão e, salas de procedimento cirúrgico e repouso pós anestésico de um hospital militar do Rio de Janeiro. O relato foi organizado de acordo com os locais de atuação, relatando as ações ambulatoriais - comparando casos tratados de modo conservador com os cirúrgicos - e o processo de aproximação com o Serviço de Ortopedia e Traumatologia, que facilitou acesso ao centro cirúrgico. Conclui-se que, a experiência de estágio configurou-se como fator de importante contribuição para o processo de construção dos traços profissionais. Nos casos de fratura de metacarpo acompanhados, foi possível observar íntima relação entre a presença de sequelas e o período de imobilização prolongada – tanto em casos em que foi realizado tratamento conservador, quanto em cirúrgicos. Contudo, a demora dos pacientes em procurar o Ambulatório de Terapia da Mão – para realização do tratamento pós cirúrgico – pode ser indicador da necessidade de inserção de um terapeuta ocupacional no ambiente cirúrgico, a fim de realizar intervenções precoces de cunho preventivo. Entende-se, também, que o processo de avaliação proporcionou a elaboração de um olhar profissional e, ao mesmo tempo, sensível, e que, era capaz de encontrar a subjetividade em meio a testes e medidas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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