Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/20967
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dc.contributor.advisorGhetti, Neuvânia Curty-
dc.contributor.authorSilva, Adelmo Braga da-
dc.date.accessioned2023-07-03T15:17:50Z-
dc.date.available2023-12-22T03:00:18Z-
dc.date.issued2023-04-14-
dc.identifier.citationSILVA, Adelmo Braga da. Conservação de bens arqueológicos no Brasil: Análise e apontamentos sobre a portaria Iphan Nº 196 de 18 de maio de 2016. 2023. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Conservação e Restauração) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20967-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectConservação arqueológicapt_BR
dc.subjectPortaria IPHAN Nº 196 de 18 de maio de 2016pt_BR
dc.subjectIPHANpt_BR
dc.titleConservação de bens arqueológicos no Brasil: Análise e apontamentos sobre a portaria Iphan Nº 196 de 18 de maio de 2016pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa propõe uma análise da Portaria IPHAN No 196 de 18 de maio de 2016 através de seu texto integral, se atentando aos processos de conservação de bens arqueológicos móveis que são apresentados na mesma. Para esta análise revisitamos conceitos que norteiam essa pesquisa, associados às temáticas do patrimônio arqueológico e sua conservação. Posteriormente abordamos o contexto histórico da conservação e da arqueologia e suas confluências profissionais e institucionais no Brasil. No desenvolvimento da pesquisa discorremos sobre aspectos da conservação de bens arqueológicos móveis, apresentando as coleções tombadas e parte de coleções sob responsabilidade das Instituições de Guarda e Pesquisa chanceladas pelo IPHAN. Através de dados disponibilizados pelo Cadastro Nacional das Instituições de Guarda e Pesquisa, é observada a diminuição de depósitos num comparativo entre os anos de 2017 e 2022, afetando, assim, a conservação dos bens arqueológicos brasileiros. Em continuidade, apresentamos alguns dos principais agentes de deterioração dos bens arqueológicos móveis. Na parte final da pesquisa, debruçamo-nos sobre todas as legislações que deram origem a Portaria No 196 de 18 de maio de 2016 e fazemos apontamentos com base nas discussões teóricas e metodológicas desenvolvidas ao longo da pesquisa. Como resultado, podemos concluir que o fortalecimento, regulamentação e ação do conservador-restaurador junto à equipe da pesquisa arqueológica é crucial para a preservação integrada desses patrimônios de valor incalculável para o país e deve estar formalizado em legislações futuras.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Belas Artespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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