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dc.contributor.advisorMaia, Fatima Beatriz-
dc.contributor.authorSilva, Raquel Giron da-
dc.date.accessioned2023-07-06T21:22:34Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:24Z-
dc.date.issued2017-12-15-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21050-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHanseníasept_BR
dc.subjectEstigma socialpt_BR
dc.subjectCristianismopt_BR
dc.subjectBíbliapt_BR
dc.subjectLeprosyen
dc.subjectSocial Stigmaen
dc.subjectChristianityen
dc.subjectBibleen
dc.titleA influência das passagens bíblicas no estigma da Hanseníasept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoA hanseníase é uma doença infectocontagiosa que atinge a pele e os nervos periféricos. É considerada como uma das doenças mais antiga do mundo e de alto poder incapacitante. Várias terminologias já foram utilizadas para descrever a doença, utilizando-se “Lepra” durante um longo período, até que em 1995 foi substituído pelo termo “Hanseníase” pela Organização Mundial de Saúde. O estudo objetiva compreender o impacto das passagens bíblicas no estigma da hanseníase e o sujeito por ela acometido, bem como discutir a humanização no processo de cuidado em saúde como um caminho utilizado para minimizar o preconceito. Trata-se de uma revisão bibliográfica, exploratória, de análise qualitativa de artigos científicos, nas bases de dados, utilizando as palavras chave: Hanseníase, Bíblia Sagrada e Estigma, publicados no período de 2006 á 2016 e ainda, livros relacionado à temática. Os dados encontrados nos 49 artigos dentro do critério de inclusão foram analisados segundo a técnica de análise de conteúdo temática. Todos os artigos lidos apresentaram o descritor “estigma” e tratam do isolamento social em função do mesmo. Os dados retirados da bíblia enfatizam que a hanseníase é relacionada á castigos divinos e efeito do pecado do homem, despertando um imaginário social sobre essa população e originando o estigma que resulta na separação dos sujeitos acometidos pela doença do convívio de pessoas sãs e, portanto, algo a ser temido. Mas a frente no novo testamento, a doença é mencionada com um olhar diferente: Jesus tem compaixão pelas pessoas e as cura, enxergando potencialidades onde só enxergavam as deformidades. Podemos concluir que, o imaginário social dos escritos bíblicos ligados ao pecado parece ser soberano na forma como ainda tratamos os hansênicos, sendo o caminho para a quebra do estigma, o de educação em saúde. E ainda, que a humanização em saúde articula o cuidado técnico-científico ao cuidado que incorpora o acolhimento e o respeito ao outro como ser digno e autônomo integrado nos seus processos de escolha e decisão no cotidiano.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Terapia Ocupacional

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