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http://hdl.handle.net/11422/21093
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Barros, Chalini Torquato Gonçalves de | - |
dc.contributor.author | Jeronimo, Camila Fonseca | - |
dc.date.accessioned | 2023-07-11T18:14:28Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:00:45Z | - |
dc.date.issued | 2022-08-04 | - |
dc.identifier.citation | JERONIMO, Camila Fonseca. Ciberativismo de mulheres negras: o youtube como espaço de fala e protagonismo. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/21093 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Negras | pt_BR |
dc.subject | Ciberativismo | pt_BR |
dc.subject | Redes sociais | pt_BR |
dc.subject | Youtube | pt_BR |
dc.title | Ciberativismo de mulheres negras: o Youtube como espaço de fala e protagonismo | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Schramm, Luanda Dias | - |
dc.contributor.referee2 | Silva, Pâmela Guimarães da | - |
dc.description.resumo | Este trabalho tem como objetivo mostrar a importância do ciberativismo de mulheres negras e a possibilidade que as redes sociais, em especial o Youtube, trouxeram para que elas pudessem ocupar o lugar de contadoras de suas próprias histórias. A busca da mulher negra por identidade tem sido um processo árduo, pois, além de enfrentar o racismo, ela também sofre com inúmeras questões sexistas. É um duplo processo de opressão que sempre tirou o seu lugar e o seu direito de falar e de ocupar espaços. Com o advento da internet, o crescimento das redes sociais e uma comunicação mais democrática, a mulher negra tem encontrado, enfim, um lugar para expor sua realidade e suas vivências e para ser quem ela deseja ser, livre de estereótipos e sem ser invisibilizada como sempre foi pela mídia tradicional. Para melhor elaborar o tema, foi feito um estudo de três canais no Youtube de mulheres negras, analisando seus alcances, os temas abordados e os principais comentários de pessoas que assistem aos seus vídeos. Para a base teórica, este estudo conta com referências de grandes intelectuais negras e de estudiosos sobre os avanços dessa nova forma de comunicação. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Comunicação | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAO | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Comunicação - Jornalismo |
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