Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/21104
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorFirmo, Heloisa Teixeira-
dc.contributor.authorLago, Larissa Quaresma do-
dc.date.accessioned2023-07-12T16:42:28Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:57Z-
dc.date.issued2020-08-26-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21104-
dc.description.abstractRural women are undervalued by society and face difficulties arising both from the condition of family farming in relation to society and from patriarchal family relationships with their husbands, parents and other people. This study investigates how agroecology is a key contributor source of income generation and their emancipation, building higher levels of autonomy and, consequently, reducing the dependence and power relations generated by patriarchy. Within this scenario, in the present this work is proposed to analyse the action of women in agroecology in the state of Rio de Janeiro through the evaluation of the performance and organization of these women through the work carried out in the productive collective Empório da Chaya, as well as the Articulation of Agroecology of Rio de Janeiro (AARJ). The organization of these female farmers through a collective, even when it does not promote a significant income generation to the budget of these women, encourages their strengthening as women and workers, causing several changes in their social and political autonomy, making them occupy public spaces, awakening their self-esteem, developing other skills and put them in a place other than the role that many previously held as housewives limited to the domestic environment. In addition, the organization of women farmers through the AARJ Women Working Group has enabled these women to be empowered and inspired to fight for their rights to access land; valuing your work; equity of rights between men and women; their physical, psychological and property security; among other relevant guidelines for women. Through the GT Women AARJ, its members encourage, help, exchange information, experiences, knowledge, creating an important space for safety, affection and care. Thus, it was possible to verify that Agroecology allows space for women to organize themselves, experience their knowledge and be more valued and recognized as farmers.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAgroecologiapt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subjectGeração de rendapt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.titleMulheres na agroecologia no Estado do Rio de Janeiro: protagonismo, autonomia e geração de rendapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7551874322901721pt_BR
dc.contributor.referee1Gomes, Angela Maria da Silva-
dc.contributor.referee2Ramos, Diana Helene-
dc.contributor.referee3Lago, Luciana Correa do-
dc.description.resumoAs camponesas são pouco valorizadas pela sociedade e enfrentam dificuldades decorrentes tanto da própria condição da agricultura familiar em relação à sociedade, quanto em virtude de relações familiares patriarcais, com os próprios maridos, pais e outras pessoas. Neste estudo, investiga-se como a agroecologia permite contribuir para que essas camponesas possam buscar uma fonte de geração de renda e a sua emancipação, construindo maiores níveis de autonomia e consequentemente, diminuindo as relações de dependência e poder geradas pelo patriarcado. Diante desse cenário, no presente trabalho propõe-se analisar a ação das mulheres na agroecologia no estado do Rio de Janeiro por meio da avaliação da atuação e organização dessas mulheres por intermédio do trabalho realizado no coletivo Empório da Chaya, assim como da Articulação de Agroecologia do Rio de Janeiro (AARJ). A organização dessas agricultoras mediante o coletivo, mesmo quando não promove uma geração de renda significativa dentro do orçamento dessas mulheres, incentiva seu fortalecimento enquanto mulheres e trabalhadoras, provocando diversas mudanças em sua autonomia social e política, fazendo com elas ocupassem espaços públicos, despertassem a sua autoestima e desenvolvessem outras habilidades e as colocassem em outro lugar para além da função que muitas ocupavam antes como donas de casa limitadas ao ambiente doméstico. Além disso, a organização das agricultoras por meio do Grupo de Trabalho Mulheres da AARJ vem permitindo que essas mulheres sejam fortalecidas e inspiradas a lutarem por seus direitos ao acesso à terra; à valorização do seu trabalho; à equidade de direitos entre homens e mulheres; a sua segurança física, psicológica e do seu patrimônio; entre outras pautas relevantes para as mulheres. Através do GT Mulheres AARJ, as suas integrantes se incentivam, ajudam, trocam informações, experiências, conhecimentos, sendo ali criado um importante espaço de segurança, afeto e cuidado. Desta forma, foi possível verificar que a Agroecologia permite espaço para que as mulheres se organizem, vivenciem os seus conhecimentos e sejam mais valorizadas e reconhecidas como agriculturas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentNúcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Socialpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Tecnologia para o Desenvolvimento Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqAgroecologiapt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Tecnologia para o Desenvolvimento Social

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
914033.pdf2.4 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.