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http://hdl.handle.net/11422/21295
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Souza, Francisco Eduardo Pires de | - |
dc.contributor.author | Martins, Guilherme Brasil | - |
dc.date.accessioned | 2023-08-07T13:35:10Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:01:40Z | - |
dc.date.issued | 2021-12-21 | - |
dc.identifier.citation | MARTINS, Guilherme Brasil. Como as empresas brasileiras se protegem do risco cambial: uma análise de 2010 a 2020. 2021. 44 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/21295 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Hedge cambial | pt_BR |
dc.subject | Variação cambial | pt_BR |
dc.subject | Estudo de caso | pt_BR |
dc.title | Como as empresas brasileiras se protegem do risco cambial: uma análise de 2010 a 2020 | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/7927050165594835 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Gutierrez, Margarida Maria Gomes Pereira Sarmiento | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9062752844041628 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Licha, Antonio Luis | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/2371383684105308 | pt_BR |
dc.description.resumo | A presente monografia tem como objetivo entender como as empresas podem se proteger das variações cambiais. A hipótese é que as empresas que utilizam o hedge, conseguindo se proteger mais das variações cambiais, atingiram melhores resultados nos últimos dez anos. Será realizada uma análise dos mecanismos de proteção cambial disponíveis para essas empresas, além de buscar entender como o real (BRL) se comportou na última década. Por fim, será realizado um estudo de caso com duas empresas, a Minerva Foods e a Azul Linhas Aéreas. Será analisado o balanço em moeda estrangeira das duas empresas e o resultado financeiro em diversos anos, especialmente na pandemia do COVID-19. Concluímos que as empresas que se protegem têm melhores resultados, tanto por não apresentarem crescimento do passivo em moeda estrangeira por conta de oscilações cambiais, como também, pelo fato dessa proteção permitir que a empresa se concentre em sua própria atividade econômica. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Economia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Ciências Econômicas |
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