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dc.contributor.advisorPero, Valéria Lúcia-
dc.contributor.authorLadeira, Gustavo Ferreira-
dc.date.accessioned2023-08-08T20:48:41Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:40Z-
dc.date.issued2021-12-16-
dc.identifier.citationLADEIRA, Gustavo Ferreira. Despesas com transporte e capacidade de pagamento nas regiões metropolitanas do Brasil: investigando diferenciais de gênero. 2021. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21305-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMobilidade urbanapt_BR
dc.subjectDespesa com transportept_BR
dc.subjectOrçamento familiarpt_BR
dc.subjectDesigualdade de gêneropt_BR
dc.titleDespesas com transporte e capacidade de pagamento nas regiões metropolitanas do Brasil: investigando diferenciais de gêneropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1410179811822160pt_BR
dc.contributor.referee1Lima, Ana Carolina da Cruz-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0193687548913253pt_BR
dc.contributor.referee2Machado, Danielle Carusi-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5061844070320035pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo investigar o peso das despesas com transporte público e privado no orçamento das famílias, explorando possíveis diferenças de gênero em quatro regiões metropolitanas: Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Brasília. Assim, agruparemos os níveis de despesa (baixa, média e alta), de modo a identificar o peso dos gastos com transportes públicos e privados na despesa total de famílias chefiadas por homens e por mulheres, e assim ter um indicador de capacidade de pagamento (affordability). A base de dados utilizada é a Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2017-18, que sintetiza as principais informações sobre despesas das famílias brasileiras, permitindo calcular as elasticidades para cada tipo de transporte (público ou privado), de modo a analisar se os transportes são tidos como bens necessários, de luxo ou inferiores. Para tanto, foi aplicado um modelo de regressão Tobit para estimar os valores das elasticidades dos gastos com transporte, considerando as diferenças por tipo de transporte, sexo e nível de despesa. Em geral, os resultados sugerem que um aumento do nível de despesa, independentemente do sexo, leva a uma redução da elasticidade do transporte privado que deixa de ser um bem de “muito luxo” para se aproximar de ser um bem normal. No mesmo sentido, o transporte público deixa de ser um bem normal para se tornar um bem inferior para os mais ricos. Quanto às diferenças de gênero, foi possível observar que, em relação aos transportes privados, as mulheres têm uma elasticidade maior do que os homens, o que significa que elas veem este meio de transporte como algo de maior luxo. Nos transportes públicos, por outro lado, os resultados são heterogêneos de acordo com a região metropolitana analisada. Em Curitiba, por exemplo, quando comparadas aos homens, as mulheres mais ricas consideram este tipo de transporte como um bem “mais inferior”, demonstrando uma elasticidade maior, em módulo. Já em São Paulo e Brasília, a situação se inverte, enquanto na região metropolitana do Rio de Janeiro as elasticidades entre homens e mulheres são praticamente iguais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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