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dc.contributor.advisorMelo, Marcelo Alexandre Silva Lopes de-
dc.contributor.authorRodrigues, Renata de Mello-
dc.date.accessioned2023-08-14T12:44:29Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:06Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21347-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSociolinguística variacionistapt_BR
dc.titleA avaliação social das variantes alveolar e pós-alveolar da coda (s) na comunidade de fala do Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8845532494430243pt_BR
dc.contributor.referee1Gomes, Christina Abreu-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3109224399923578pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho, baseado nos pressupostos teóricos da Sociolinguística Variacionista, é analisar a avaliação social das variantes alveolar e pós-alveolar na coda (s) na comunidade de fala do Rio de Janeiro. Para tanto, parte-se da hipótese de que a realização da variante alveolar, poderia ser avaliada por falantes cariocas como a variante de prestígio. Em relação à realização da fricativa pós-alveolar, Melo (2017, 2022), mostrou que essa variante não goza de prestígio ou sofre estigma por parte de falantes cariocas com maior inserção social, sendo, portanto, a realização esperada para falantes da comunidade de fala do Rio de Janeiro. A fim de testar a hipótese de prestígio da variante alveolar, foi elaborado um experimento de avaliação, usando a técnica de matched guise e aplicado por meio do programa Psycopy. Participaram do experimento 42 falantes universitários da comunidade de fala do Rio de Janeiro, com idades entre 18 e 29 anos. Em relação à variante pós-alveolar, os resultados seguiram a tendência já apontada por Melo (2017, 2022), isto é, de que a esta variante não são atribuídos nem prestígio e tampouco estigma. Relativamente aos resultados para a variante alveolar, foi possível observar que essa variante pode ser considerada como a variante de prestígio, sendo o número de itens – dois por sentença – decisivo para a atribuição deste prestígio à variante alveolar. Assim, espera-se que estudos futuros com outros grupos sociais possam ajudar na análise dos significados sociais atribuídos às duas variantes analisadas, sendo certo que a frequência das variantes merece maior atenção.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::SOCIOLINGUISTICA E DIALETOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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