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dc.contributor.advisorMuñoz Gaviria, Edwin Alberto-
dc.contributor.authorSilvino, Victoria Hellena Reis-
dc.date.accessioned2023-08-30T13:57:50Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:07Z-
dc.date.issued2023-08-25-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21477-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCosméticospt_BR
dc.subjectIndústriapt_BR
dc.subjectEmpresas e responsabilidade socialpt_BR
dc.subjectEmpresas privadaspt_BR
dc.subjectAção socialpt_BR
dc.subjectDireitos sociaispt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleBeleza Natural ou Mascarada? :contradições da “responsabilidade social empresarial” do setor cosmético no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7449131973269164pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Gustavo Costa de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0152465744578116pt_BR
dc.description.resumoEste estudo tem como objetivo a pesquisa e descrição do desenvolvimento da Responsabilidade Social Empresarial - RSE do setor cosmético, no intuito de elucidar as contradições das ações das empresas no Brasil. Nesse sentido, a metodologia exploratória foi aplicada em conjunto com a narrativa histórica de todo o contexto da RSE, conseguinte com o relato e análise das atividades sociais fomentadas pelas empresas cosméticas e com a correlação de conceitos referenciados pela revisão bibliográfica de autores relevantes sobre a temática. De acordo com o processo histórico, a RSE se tornou cada vez mais demandante devido aos avanços tecnológicos que a sociedade contemporânea foi capaz de obter, isso estabeleceu um período cada vez mais curto para que os impactos se manifestem no meio socioambiental. Segue-se a linha de que para se desenvolver, além da tecnologia ou da mão de obra, especialmente quando se trata de indústrias, a empresa utiliza recursos naturais e sociais para realização das suas atividades. Ou seja, os espaços e as pessoas são diretamente impactados pela operacionalização das empresas. Portanto, vale a análise sobre qual o papel do setor privado e como ele vem sendo executado quando se trata de grandes empresas cosméticas, principalmente desde os anos de 1960, até a agenda 2030, criada em 2015.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Gestão Pública para o Desenvolvimento Econômico e Social

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