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http://hdl.handle.net/11422/21494
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Machado, João Carlos | - |
dc.contributor.author | Garrute, Felipe Vianna | - |
dc.date.accessioned | 2023-09-02T23:27:28Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:02:07Z | - |
dc.date.issued | 2020-03 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/21494 | - |
dc.description.abstract | Ultrasound contrast agent (UCA), used to enhance the contrast in ultrasonography, consists of microbubbles filled with an inert gas and encapsulated with a protein- or lipidic-stabilize membrane. Recently, a technique to produce UCA from microorganisms, as Halobacterium salinarum NRC-1 (HALO-NRC1), was developed and it consists in lysing microorganism’s cells to obtain gas vesicle (GVs) after cultivation in laboratory. This Dissertation implemented a technique to produce GVs from Microcystis aeruginosa MC-22 (MYC-22), at the Ultrasound Laboratory (LUS), and inspected their properties of acting as ACUs, analyzed through ultrasonic images, and morphology, diameter and length. The GVs from HALO-NRC1, already existent in LUS, were also inspected. After cultivation of MYC-22 and HALO-NRC1 and their grow in specific conditions the buoyant cells with GVs were separated from the culture medium and submitted to cells lysis with chemical treatment. Thereafter, the solution with lysed cells was centrifuged to isolate the GVs and each specie produced different GVs concentrations. Transmission electron microscopy inspection revealed the MYC22-GVs (n=15) with elliptical morphology and a medium diameter 0.171 (SD = 0,032) μm and length 0.201 (SD = 0,031) μm. Meanwhile, the GVs from HALO-NRC1 (n=15) presented a spindle-cylindrical geometry and a medium diameter 0.241 (SD = 0,041) μm and length 0.376 (SD = 0,091) μm. B-mode ultrasound images of the solutions proved the GVs ability to generate an echo signal, thus confirming their performance as ACUs. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Vesículas de gás | pt_BR |
dc.subject | Halobacterium salinarum | pt_BR |
dc.subject | Microcystis aeruginosa | pt_BR |
dc.subject | Ultrassom | pt_BR |
dc.subject | Agentes de contraste de ultrassom | pt_BR |
dc.title | Obtenção de vesículas de gás isoladas de microrganismos para atuarem como agentes de contraste de ultrassom | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/1497806781341962 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Ichinose, Roberto Macoto | - |
dc.contributor.referee2 | Azevedo, Sandra Maria Feliciano de Oliveira e | - |
dc.description.resumo | Agentes de contraste de ultrassom (ACUs), utilizados para aumentar o contraste na ultrassonografia, consistem de microbolhas de gases inertes estabilizadas por um encapsulamento proteíco, lipidico ou polimérico. Uma nova técnica de produção de ACUs, a partir de vesículas de gás (GVs) de microrganismos, tal como Halobacterium salinarum NRC-1 (HALO-NRC1), realiza-se com cultivos dos microrganismos e baseia-se em uma metodologia viável em laboratório de pesquisa. Nesta Dissertação implementou-se essa técnica, no Laboratório de Ultrassom (LUS), para recuperar GVs de Microcystis aeruginosa MC-22, (MYC-22), e foram analisadas suas propriedades de atuarem como ACUs, através da aquisição de imagens ultrassônicas, assim como suas morfologia, diâmetro e comprimento, juntamente com as GVs HALO-NRC-1 já existentes no LUS. Após os cultivos de MYC-22 e HALO-NRC1 e seu crescimento em condições favoráveis à produção de GVs, as células flutuantes contendo GVs foram separadas do meio para posterior lise celular com a adição de reagentes químicos A solução lisada foi centrifugada, para isolar as GVs, onde cada espécie produziu diferentes concentrações de GVs. A microscopia eletrônica de transmissão constatou que GVs (n=15) de MYC-22 possuem morfologia elíptica com diâmetro médio de 0,171 (SD = 0,032) µm e comprimento médio de 0,201 (SD = 0,031) µm e GVs (n=15) de HALO-NRC1 possuem formato fusimorme-cilindrico, diâmetro médio de 0,241 (SD=0,041) μm, e comprimento médio de 0,376 (SD= 0,091) μm. Imagens de ultrassom no modo-B das soluções comprovaram a capacidade das GVs gerarem sinal de eco, confirmando assim a sua atuação como ACUs. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Engenharia Biomédica | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Engenharia Biomédica |
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