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dc.contributor.advisorLima, Ana Carolina da Cruz-
dc.contributor.authorRocha, Camila Bandeira da-
dc.date.accessioned2023-09-04T13:57:34Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:06Z-
dc.date.issued2021-12-21-
dc.identifier.citationROCHA, Camila Bandeira da. Desenvolvimento regional e raízes da segmentação ocupacional no Brasil: a segregação da população negra e os reflexos de um Brasil escravocrata. 2021. 49 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21505-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFormação econômicapt_BR
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.subjectDesigualdade racialpt_BR
dc.subjectDesigualdade regionalpt_BR
dc.titleDesenvolvimento regional e raízes da segmentação ocupacional no Brasil: a segregação da população negra e os reflexos de um Brasil escravocratapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0193687548913253pt_BR
dc.contributor.referee1Vieira, Wilson-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8556699624197113pt_BR
dc.contributor.referee2Teixeira, Keuler Hissa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1732919330877406pt_BR
dc.description.resumoA formação socioeconômica brasileira foi marcada por um intenso movimento segregacionista: iniciando a partir de uma economia escravista e, com a abolição, com a discriminação dos trabalhadores recém libertos, predominantemente negros. A escravidão, assim como a condução do movimento abolicionista e das políticas governamentais implementadas na época, foram cruciais para a difícil inserção das pessoas negras no mercado de trabalho nacional. Além disso, este processo foi condicionado pelo desenvolvimento de regiões mais produtivas do Brasil, como o caso de São Paulo, tendo como consequência a segregação de trabalhadores libertos das áreas mais dinâmicas do país e alocados em ocupações de baixo rendimento e pouca produtividade. Nesse sentido, o objetivo da monografia é analisar o processo de construção social e econômica do Brasil e suas desigualdades, ressaltando suas raízes históricas e os condicionantes do processo de inserção ocupacional após abolição da escravatura. Adicionalmente, é realizada uma análise empírica qualitativa do mercado de trabalho formal brasileiro para demonstrar a situação atual da segmentação ocupacional por grupos de cor, com o intuito de identificar os reflexos atuais desse processo. As tendências observadas a partir da análise dos microdados da RAIS corroboram a hipótese (qualitativa) do trabalho e vão em linha com a literatura existente: os trabalhadores formais negros estão alocados nas regiões menos dinâmicas do país, com menores qualificações e rendimentos menores, quando comparados aos trabalhadores brancos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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