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dc.contributor.advisorBoschetti, Ivanete Salete-
dc.contributor.authorFlôres, Giulia Bruno-
dc.date.accessioned2023-09-12T18:57:41Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:06Z-
dc.date.issued2021-04-06-
dc.identifier.citationFLÔRES, Giulia Bruno. Seguridade social e trabalho no contexto do desmonte ultraneoliberal. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21556-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSeguridade socialpt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectNeoliberalismopt_BR
dc.titleSeguridade social e trabalho no contexto do desmonte ultraneoliberalpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Pereira, Gênesis de Oliveira-
dc.contributor.referee2Silva, Mossicleia Mendes da-
dc.description.resumoEste trabalho pretende desvelar a luz da teoria marxista o desmonte ultraneoliberal que ocorre na seguridade social e no trabalho formal, como parte da estratégia do capital financeiro para se apropriar de uma parcela extraordinária do orçamento público, por meio da expropriação da classe trabalhadora e do sistema da dívida pública. Para isso são demonstradas as funções do Estado na sociedade capitalista e expõem-se o papel do fundo público no capitalismo contemporâneo e sua expropriação frente a classe trabalhadora. Além disso, demonstra-se a regressividade do sistema brasileiro diante dos impostos, da financeirização e da capitalização quando o Estado assume uma postura de corte de gasto, que está intimamente ligada aos interesses da burguesia, pelo capital financeiro, para aumentar seus lucros à custa do Orçamento da União. Tal fato, consequentemente, faz com que haja ciclos de restrições de direitos que atingem majoritariamente a classe trabalhadora. E que assim, cabe à essa mobilizar-se, na medida do possível, para evitar a exacerbação do cenário de retração dos direitos que foram duramente conquistados. Mobilizações essas que devem ser realizadas a partir da organização da classe trabalhadora no seu cotidiano e em todos os espaços de convivência social, seja presencialmente ou nas redes sociais, ampliando o debate público, denunciando e reagindo ao avanço do fascismo, do conservadorismo e do autoritarismo político que ameaçam as conquistas democráticas de direitos e que propõem retrocesso civilizatório. Por fim, espera-se a extinção da Desvinculação das Receitas da União, políticas de geração de empregos, uma reforma progressista na previdência social pública, a revogação do congelamento dos investimentos sociais por 20 anos, a auditoria da dívida pública para deter a sangria de recursos para o capital financeiro, etc.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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