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dc.contributor.advisorGouvea, Marina Machado de Magalhães-
dc.contributor.authorAssumpção, Isabela dos Santos de-
dc.date.accessioned2023-09-12T19:08:25Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:06Z-
dc.date.issued2021-04-01-
dc.identifier.citationASSUMPÇÃO, Isabela dos Santos de. Estrangeiras de dentro: uma análise do sentir de mulheres negras sob os contextos sócio históricos brasileiro e estadunidense. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21557-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNegraspt_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectMovimentos sociaispt_BR
dc.titleEstrangeiras de dentro: uma análise do sentir de mulheres negras sob os contextos sócio históricos brasileiro e estadunidensept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Passos, Rachel Gouveia-
dc.contributor.referee2Morgado, Rosana-
dc.description.resumoO presente trabalho tem como tema central de análise o sentir, ou a força subjetiva, sobre a realidade de mulheres negras, aqui denominadas como “estrangeiras de dentro”, tradução escolhida da categoria outsider within. A partir da bibliografia que utilizamos, em grande medida de autoras negras estadunidenses como Patricia Hill Collins e Angela Davis, o trabalho busca analogias, diferenças e correspondências entre os contextos sócio-históricos brasileiro e estadunidense. A categoria outsider within apresenta alguém que está dentro e fora, como não tendo um significado completamente ruim ou completamente bom, mas a síntese da construção de um corpo e de uma imagem nas relações sociais existentes. A noção e a interpretação de invisibilidade e marginalidade como questões mais complexas do que “negativas em si mesmas” chama atenção na análise das autoras citadas, que não defendem a diferença como uma problemática em si mesma. Remonta à sociedade em que vivemos. Essa diferença aparece como uma espécie de estrangeirismo entre mulheres negras e aqueles/as com quem elas se relacionam. Também aproximamos o olhar desta concretude com um foco no mundo do trabalho, justificando a ocupação em massa de mulheres negras no atual trabalho doméstico e suas ramificações como herança das relações escravocratas e servis no Brasil. Com isso, retomamos as implicações subjetivas do tema abordando processos de consciência nas relações com a “estrangeira de dentro” em segmentos dos movimentos sociais e espaços de debate étnico-racial.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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