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dc.contributor.advisorPassos, Rachel Gouveia-
dc.contributor.authorAraujo, Giulia de Castro Lopes de-
dc.date.accessioned2023-09-13T19:48:04Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:06Z-
dc.date.issued2021-07-26-
dc.identifier.citationARAUJO, Giulia de Castro Lopes de. Saúde mental e drogas: o caso das comunidades terapêuticas no município do Rio de Janeiro. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21573-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDrogaspt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectComunidades terapêuticaspt_BR
dc.titleSaúde mental e drogas: o caso das comunidades terapêuticas no município do Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoO uso de drogas é uma prática historicamente existente e utilizada desde os rituais humanos mais antigos até a contemporaneidade, mas foi somente com o início do capitalismo que tal prática se tornou um problema social. A partir da correlação do uso de drogas, modo de produção capitalista, racismo e criminalização, inicia-se o debate sobre essa temática dentro da saúde mental no Brasil. A saúde reconheceu tardiamente as drogas como assunto de saúde pública, o que resultou em um longo período histórico de penalizações aos usuários e aos considerados traficantes, em manicômios e prisões. Foi a partir da Reforma Psiquiátrica que iniciou-se tratamentos humanizados e em liberdade a partir de serviços de saúde públicos territoriais. Mas o projeto neoliberal brasileiro tem consolidado hoje a contrarreforma do estado que se materializa na desestruturação do Estado e na perda de direitos. Dessa forma os serviços públicos de saúde tem sido alvo de um projeto político de desmonte e sucateamento, enquanto prioriza-se o incentivo às instituições privadas. No caso da saúde mental, as comunidades terapêuticas constituem o principal foco no investimento para a oferta de serviços às pessoas que fazem uso prejudicial de álcool e outras drogas. O presente trabalho foi construído sob o percurso metodológico de revisão bibliográfica, estudo de legislações, mapeamento de comunidades terapêuticas e realização de entrevistas com gestores responsáveis por esse serviço no município do Rio de Janeiro.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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