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dc.contributor.advisorCarmo, Paula Lima do-
dc.contributor.authorMello, Renata de Jesus-
dc.date.accessioned2023-09-22T20:37:53Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:05Z-
dc.date.issued2014-06-
dc.identifier.citationMELLO, Renata de Jesus. Atividades analgésica e anti-inflamatória de extratos de plantas presentes na Restinga de Jurubatiba, RJ. 2014. 68 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) - Colegiado de Ensino de Graduação - Macaé, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21670-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProdutos biológicospt_BR
dc.subjectExtratos vegetaispt_BR
dc.subjectAnti-inflamatóriopt_BR
dc.subjectAnalgésicospt_BR
dc.subjectParque Nacional da Restinga de Jurubatiba (RJ)pt_BR
dc.subjectBiological productspt_BR
dc.subjectPlant extractspt_BR
dc.subjectAnti-inflammatory agentspt_BR
dc.subjectAnalgesicspt_BR
dc.titleAtividades analgésica e anti-inflamatória de extratos de plantas presentes na Restinga de Jurubatiba, RJpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4689418225228922pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5545252390701798pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Raimundo, Juliana Montani-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5226925321575185pt_BR
dc.description.resumoO Norte do estado do RJ é uma região que apresenta grande biodiversidade e, onde está localizado o Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba (PNRJ), em que grande parte das espécies vegetais ainda não teve seu perfil farmacológico avaliado. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial analgésico/anti-inflamatório de espécies de plantas presentes no PNRJ: H. balsamifera, M. moricandiana, O. notata, P. mucronata, S. schottiana, T. guianensis e V. polygama. O estudo foi aprovado pelo CEUA da UFRJ sob protocolo MACAÉ02. Os experimentos foram realizados com camundongos Swiss machos, utilizando os protocolos: teste de contorções abdominais induzidas por ácido acético i.p. e teste da formalina injetada na região subcutânea plantar. Os extratos hidroalcoólicos de H. balsamifera, O. notata, S. schottiana e T. guianensis (10 mg/kg), não tiveram efeito sobre a dor induzida por ácido acético. Nas doses de 5 e 10 mg/kg, os extratos de P. mucronata e M. moricandiana reduziram significativamente o número de contorções de 30,5 ± 4,3 (DMSO) para 13,3 ± 7,9 e 3,0 ± 1,8; 3,8 ± 1,8 e 7,2 ± 3,5, respectivamente (P<0,05). Os extratos de V. polygama (10 mg/kg) também reduziu o número de contorções para 12,5 ± 5,0 (P<0,05). Além disso, 10 mg/kg dos extratos de P. mucronata, M. moricandiana e V. polygama inibiram significativamente a fase inflamatória do teste da formalina; sendo o tempo de reação reduzido de 493,4 ± 18,7 s (DMSO) para 257,0 ± 52,7; 274,0 ± 21,5 e 171,8 ± 28,5 s (P<0,05), respectivamente. O. notata reduziu os tempos na 1ª e na 2ª fases no teste da formalina para 75,0 ± 11,6 e 168,7 ± 9,3 s (P<0,05), respectivamente. Foi testada ainda a fração butanólica de M. moricandiana, que reduziu o número de contorções abdominais para 2,3 ± 0,7 e reduziu os tempos de reação no teste da formalina na 1ª e na 2ª fases para 75,0 ± 11,6 e 168,7 ± 9,3 s, respectivamente (P<0,05). Os resultados indicam que os extratos hidroalcoólicos de P. mucronata, M. moricandiana, O. notata e V. polygama possuem atividade antinociceptiva e anti-inflamatória.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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