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dc.contributor.advisorMenezes, Débora Holanda Leite-
dc.contributor.authorAlmeida, Eduarda Garcez-
dc.date.accessioned2023-10-02T19:34:55Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:04Z-
dc.date.issued2021-11-19-
dc.identifier.citationALMEIDA, Eduarda Garcez. A análise da atenção básica no Brasil e os desafios contemporâneos. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21741-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCuidados primários de saúdept_BR
dc.subjectNeoliberalismopt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.titleA análise da atenção básica no Brasil e os desafios contemporâneospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoO trabalho pretende analisar a trajetória da Atenção Básica no Brasil, refletindo acerca da conjuntura macroeconômica e seus rebatimentos na conformação dos desafios que estão colocados para este modelo na agenda contemporânea. Para tal, faz-se necessário o resgate do processo de construção do Sistema Único de Saúde e das redes de atenção que implementaram no Brasil uma concepção abrangente de atenção primária à saúde, diferente do que ocorreu em outros países da América Latina. Foi realizada pesquisa descritiva através de documentos oficiais, portarias e bancos de dados do Sistema Único de Saúde, bem como de revisão da literatura especializada. Os resultados apontam que o período de redemocratização e recomposição dos movimentos sociais na década de 80, sobretudo a luta do Movimento de Reforma Sanitária, resultaram em consideráveis ganhos para a saúde pública e para o reconhecimento formal de perspectiva ampliada de saúde sob os princípios da universalidade, da integralidade dos serviços e da participação coletiva. Entretanto, o regime de ajuste fiscal permanente no Brasil, inaugurado a partir dos anos 90 tem desempenhado um papel propulsor no desmonte das conquistas democráticas e na saúde pública brasileira, com graves prejuízos ao atendimento da população no Brasil, especialmente para os grupos considerados mais vulneráveis. Demonstra-se, através do exposto, que o avanço do ultraneoliberalismo no Brasil e da ofensiva privatizante sobre os serviços de saúde têm reforçado a lógica de uma “Atenção Básica para os pobres”, cada vez mais segmentada e focalizada na oferta serviços de baixa complexidade voltados a grupos específicos, tal como proposto, inicialmente, pelas entidades internacionais insatisfeitas com a proposta de atenção integral de Alma-Ata. Os desafios da contemporaneidade conjugam-se às contradições que nunca deixaram de impor-se ao direito à saúde no Brasil e reverberam na Atenção Básica o desafio de prover uma atenção à saúde universal, integral e resolutiva.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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