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http://hdl.handle.net/11422/21797
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Miranda, Iranaia Assunção | - |
dc.contributor.author | Carraio, Nathalia Arruda Camara | - |
dc.date.accessioned | 2023-10-09T17:53:06Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:02:04Z | - |
dc.date.issued | 2023-07-07 | - |
dc.identifier.citation | CARRAIO, N. A. C. (2023). Caracterização genotípica e fenotípica de isolados brasileiros do vírus Mayaro. [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Repositório Institucional Pantheon. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/21797 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Infecções por Alphavirus | pt_BR |
dc.subject | Genótipo | pt_BR |
dc.subject | Patogênese homeopática | pt_BR |
dc.subject | Alphavirus Infections | pt_BR |
dc.subject | Genotype | pt_BR |
dc.subject | Pathogenesis, Homeopathic | pt_BR |
dc.title | Caracterização genotípica e fenotípica de isolados brasileiros do vírus Mayaro | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/1847704126252953 | pt_BR |
dc.contributor.advisorCo1 | Silva, Mariana Oliveira Lopes da | - |
dc.contributor.referee1 | Costa, Luciana Jesus da | - |
dc.contributor.referee2 | Miranda, Fábio Luís Lima | - |
dc.contributor.referee3 | Azevedo, Renata Campos | - |
dc.description.resumo | O vírus Mayaro (MAYV) é classificado como Alfavírus Artritogênico devido à indução de mialgia e artralgia incapacitante. Circula em ciclo silvestre, sendo endêmico em regiões florestais da América do Sul e Central. No entanto, mesmo com a subnotificação de casos de MAYV, surtos em áreas urbanas têm sido relatados, envolvendo dois genótipos distintos: o de circulação disseminada (D) e o de circulação limitada (L). Este estudo visou comparar genotipicamente e fenotipicamente diferentes cepas de MAYV isoladas de surtos urbanos no Brasil: MAYV SINOP (L) e MAYV ACRE (D). Como referência à circulação original do MAYV, usamos a cepa MAYV ATCC (D) isolada em Trinidad e Tobago, 1954. Todos foram propagados em células de artrópode (C636) e células de mamífero (Vero). O alinhamento das sequências genômicas demonstrou que isolados do mesmo genótipo apresentaram cerca de 97% de identidade nucleotídica e 87% entre genótipos diferentes, refletindo em diferenças de aminoácidos, principalmente nas proteínas de envelope E1 e E2, além de regiões de inserção e deleção nucleotídica no gene correspondente a proteína NsP3. No ensaio de formação de placa em células Vero, ACRE induziu uma área de placa menor em relação a placa formada pelos isolados ATCC e SINOP, indicando que possui menor capacidade de disseminação. Na replicação viral em células C2C12 (mioblastos murinos), por isolados propagados em células C636, ATCC e SINOP apresentam replicação semelhante em mioblastos e miotubos, enquanto ACRE apresentou menor amplificação viral nestes modelos celulares em relação aos demais isolados. A infecção de miotubos C2C12, por isolados propagados em células Vero, apresentou maior replicação viral para ATCC e semelhante para ACRE e SINOP. No entanto, em todas as condições, apesar de apresentar carga viral semelhante em 48 hpi, a viabilidade celular dos mioblastos e miotubos infectados se manteve acima de 90% para o ACRE propagado em ambas as células. Estes achados sugerem que a cepa do ACRE apresenta um fenótipo atenuado. A infecção subcutânea de ATCC e SINOP (C636) na pata traseira esquerda de camundongos SV129 de 12 dias de idade demonstrou: maior inchaço da pata; redução do ganho de peso; morte precoce; e maior replicação viral em tecidos musculares, patas, joelhos e cérebro em camundongos infectados com SINOP em comparação a camundongos infectados com o ATCC. Isso pode indicar que o SINOP (L) apresenta um fenótipo mais virulento, determinado pelas diferenças genotípicas entre os MAYVs. Nossos achados contribuem para a compreensão da doença induzida por diferentes linhagens de MAYV e demonstram diferenças entre o modelo de pesquisa desse vírus em relação às cepas circulantes no Brasil. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Microbiologia Paulo de Góes | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIA | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Ciências Biológicas - Microbiologia e Imunologia |
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