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dc.contributor.advisorGarcia, Joana Angélica Barbosa-
dc.contributor.authorCastro, Thalassa Costa de-
dc.date.accessioned2023-10-09T20:59:01Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:04Z-
dc.date.issued2021-07-27-
dc.identifier.citationCASTRO, Thalassa Costa de. Um olhar sobre a centralidade da mulher nas famílias em conflitos judiciais. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21800-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectConflitopt_BR
dc.titleUm olhar sobre a centralidade da mulher nas famílias em conflitos judiciaispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoO presente estudo se propõe a analisar a centralidade da mulher nas famílias em conflitos judiciais, sob a perspectiva de discursos de responsabilização e de culpa direcionados ao gênero feminino em uma instituição do Poder Judiciário. Partindo de um referencial histórico crítico, o capítulo introdutório apresenta uma breve discussão entre diferentes pensadores sobre as concepções de família e as determinações sociais que, por muito tempo, definiram “papéis” e “funções” que deveriam ser exercidos exclusivamente pelo gênero feminino. O capítulo documental evidencia alguns dos principais avanços e retrocessos sobre os direitos das mulheres, a partir da análise das normativas que foram implementadas no Brasil, ao longo dos séculos XX e XXI. O terceiro capítulo reúne impressões e relatos registrados no meu diário de campo sobre casos de famílias em conflitos judiciais em que foram observados discursos machistas, que questionavam a capacidade de as mulheres exercerem a maternidade em cenários adversos provocados pelo rompimento conjugal. A pesquisa aponta para a prevalência de padrões hegêmonicos de famílias e mães tido como “inspirações” no imaginário social brasileiro, em pleno século XXI. As mulheres-mães que não agem conforme o modelo pré-estabelecido como ideal tornam-se vítima de ofensas, julgamentos e acusações depreciativas da sociedade. Em casos de disputas judiciais, essa hipótese também se confirma, visto que o Poder Judiciário encontra-se inserido em uma estrutura social fortemente caracterizada pelo patriarcado e, portanto, não encontra-se isento da reprodução de valores ideológicos pelos profissionais que lá atuam e pelos usuários que recorrem à esta instituição.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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