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dc.contributor.advisorAlmeida, Guilherme-
dc.contributor.authorOliveira, Lailla de Carvalho da Silva-
dc.date.accessioned2023-10-16T18:51:09Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:03Z-
dc.date.issued2021-10-04-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Lailla de Carvalho da Silva. Violência contra as mulheres e a pandemia de Covid-19: um estado da arte. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21848-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPandemiaspt_BR
dc.subjectViolência contra as mulherespt_BR
dc.subjectPolítica públicapt_BR
dc.titleViolência contra as mulheres e a pandemia de Covid-19: um estado da artept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Tenenblat, Mably Jane Trindade-
dc.contributor.referee2Morgado, Rosana-
dc.description.resumoNo ano de 2020 o mundo inteiro parou diante da pandemia de Covid-19, uma doença que levou ao óbito mais de 4,39 milhões de pessoas em todo o globo, obrigando ao isolamento social durante meses a fio. Para muitas mulheres, a casa, que deveria ser o local mais seguro na pandemia, tem sido um lugar de tortura e de sofrimento. Ao longo deste trabalho, a partir de uma perspectiva interseccional, discorro sobre o aumento dos casos de violência contra as mulheres e sobre como a pandemia e as violências afetam desigualmente as mulheres. Por meio da realização do estado da arte acerca das produções acadêmicas sobre o tema da violência contra as mulheres na pandemia, pude obter um panorama sobre o que tem sido discutido a respeito desta temática no Brasil. O estado da arte apontou, sobretudo, a necessidade de criação de políticas públicas de prevenção e enfrentamento à violência doméstica, não somente no que tange à ampliação de canais de acolhimento de denúncias, mas na concentração de esforços para ampla divulgação de serviços disponíveis, como serviços de abrigamento e centros de referência, bem como a criação de secretarias específicas para as mulheres tanto no âmbito federal como nos níveis estaduais e municipais, sendo estes últimos, onde se viabiliza o enfrentamento à violência doméstica e de gênero. Foi possível observar, também, que a adoção de uma perspectiva interseccional nas ações políticas pode direcionar mudanças institucionais no que se refere à promoção da igualdade racial e de gênero. A pesquisa também nos demonstra que investimento numa educação de qualidade, inseridos à uma perspectiva de gênero e de respeito à diversidade influenciará positivamente nas disparidades de gênero. Esta pesquisa aponta, ainda, a importância da atuação junto aos homens agressores, não somente no caráter punitivo da Lei, mas, somados a grupos reflexivos utilizados, pensar estratégias no sentido da responsabilização do agressor. Este trabalho chega à conclusão que a violência contra as mulheres não ocorre somente no âmbito privado, mas se expande a toda a vida social das mulheres, seja pela escassez de uma educação de qualidade, seja pela inserção de mulheres, principalmente, as mulheres negras, em trabalhos informais ou contratos terceirizados, seja pela criminalizaçao do aborto ou seja pelo trabalho doméstico diário que recai sobre a mulher. Quando a mulher é lésbica, bissexual, transexual ou travesti, além de estigma, invisibilização e preconceito, sua orientação sexual torna-se, por vezes, porta de entrada para inúmeras violações.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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