A erosão do SUS e os rebatimentos para a prática profissional do assistente social: contribuições da crítica Marcuseana ao modo de vida cultural capitalista

Monteiro, Michelle Tork

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DC Field	Value	Language
dc.contributor.advisor	Bastos, Rogério Lustosa	-
dc.contributor.author	Monteiro, Michelle Tork	-
dc.date.accessioned	2023-10-23T21:56:17Z	-
dc.date.available	2023-12-21T03:02:02Z	-
dc.date.issued	2021-09-29	-
dc.identifier.citation	MONTEIRO, Michelle Tork. A erosão do SUS e os rebatimentos para a prática profissional do assistente social: contribuições da crítica Marcuseana ao modo de vida cultural capitalista. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/11422/21887	-
dc.language	por	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal do Rio de Janeiro	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Saúde	pt_BR
dc.subject	Serviço social	pt_BR
dc.subject	Neoliberalismo	pt_BR
dc.title	A erosão do SUS e os rebatimentos para a prática profissional do assistente social: contribuições da crítica Marcuseana ao modo de vida cultural capitalista	pt_BR
dc.type	Trabalho de conclusão de graduação	pt_BR
dc.contributor.referee1	Moura, Ana Isabel	-
dc.contributor.referee2	Bisneto, José Augusto	-
dc.description.resumo	A política de saúde no Brasil passou por um longo processo até atingir seus atuais patamares. Dos princípios da intervenção estatal, em que, de “caso de polícia”, a “questão social” passou a ser tratada como “caso de política”, até a construção de um sistema de saúde baseado em princípios como universalidade, equidade e integralidade, uma série de fenômenos sociais, históricos e conjunturais, ocorreram, sempre envolvendo a luta da classe trabalhadora. O Serviço Social também acompanha tais movimentos da realidade, estando totalmente conectado às suas mudanças, e a partir dos anos 1980 começará a adotar uma postura profissional em consonância com a defesa de direitos até consolidar um Projeto Ético-Político ancorado em uma visão societária que se opõe aos atuais valores hegemônicos. O neoliberalismo, em suas diferentes matizes, dita a hegemonia dessa sociedade, afetando profundamente os indivíduos que a compõe, transformando-os, de cidadãos que lutam por seus direitos, em consumidores que buscam o mercado para satisfazer suas necessidades a partir de uma certa “cultura afirmativa”, criando uma subjetividade hegemônica de consumo, onde dita as regras sob a sociedade. Diante disso, compreende-se os atuais processos de precarização da política de saúde e o reflexo da precarização na atuação dos assistentes sociais em meio ao desmonte da saúde pública no Brasil.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	Escola de Serviço Social	pt_BR
dc.publisher.initials	UFRJ	pt_BR
dc.subject.cnpq	CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL	pt_BR
dc.embargo.terms	aberto	pt_BR
Appears in Collections:	Serviço Social

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