Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11422/21904
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGuedes, Herbert Leonel de Matos-
dc.contributor.authorSantos, Hozany Praxedes dos-
dc.date.accessioned2023-10-25T16:55:15Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:02Z-
dc.date.issued2023-07-14-
dc.identifier.citationSANTOS, Hozany Praxedes dos. Avaliação do perfil fenotípico de linfócitos B na infecção por Leishmania amazonensis entre animais suscetíveis e parcialmente resistente. 2023. 50 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciências Biológicas: Biotecnologia) - Campus Duque de Caxias Professor Geraldo Cidade, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Duque de Caxias, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21904-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLeishmaniosept_BR
dc.subjectLinfócitos Bpt_BR
dc.subjectAnticorpospt_BR
dc.subjectInterleucina-10pt_BR
dc.titleAvaliação do perfil fenotípico de linfócitos B na infecção por Leishmania amazonensis entre animais suscetíveis e parcialmente resistentept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCo1Santos, Júlio Souza-
dc.contributor.referee1Lima, Débora Decoté Ricardo de-
dc.contributor.referee2Valente, Raphael do Carmo-
dc.description.resumoAo longo dos anos, estudos associaram o linfócito B a patogênese em leishmanioses. No presente trabalho, procuramos entender as respostas de linfócitos B entre os modelos suscetível (BALB/c) e parcialmente resistentes à infecção (C57BL/6) por L. amazonensis. Para isso, infectamos ambos os modelos com parasitas de L. amazonensis na orelha e observamos a progressão da lesão. Após 38 dias de infecção, período onde as lesões de ambos os modelos C57BL/6 e BALB/c estavam começando a apresentar diferença estatística em relação ao tamanho, foi observada carga parasitária igual na orelha e no linfonodo drenante, porém, não foi observada carga parasitária no baço. Após 59 dias, período onde os animais BALB/c apresentavam lesões maiores que os animais C57BL/6, a carga parasitária também foi superior ao modelo C57BL/6 no linfonodo e na orelha e mais uma vez o baço não apresentou carga parasitária. Através da técnica de citometria de fluxo, avaliamos algumas populações celulares de linfócitos B no linfonodo drenante e na orelha. No linfonodo, após 38 dias, animais susceptíveis à infecção (BALB/c) apresentaram níveis maiores de linfócitos B no centro germinativo e linfócitos B que produzem IL-10 e expressam PD-L1 que animais parcialmente resistentes à infecção (C57BL/6). Não houve diferença entre os grupos nos níveis de linfócitos B totais, linfócitos B que expressam CD1d e TIM-3. Após 59 dias, animais BALB/c apresentaram no linfonodo níveis de linfócitos B totais e linfócitos B que expressam CD1d menores que animais C57BL/6, porém níveis maiores de linfócitos B do centro germinativo. Não houve diferença entre os modelos nos níveis de linfócitos B que expressam TIM-3, PD-L1 e produziam IL-10 no linfonodo. Em relação ao sítio da lesão, não foram observadas diferenças nos níveis dessas populações após 38 e 59 dias. Também realizamos um ELISA para quantificação de anticorpos e observamos que não houve diferença na produção de IgG, IgG2a, IgG2b, IgE e IgA entre os grupos. Animais BALB/c apresentaram maior produção de IgG1 e IgM que animais C57BL/6, mas apresentaram uma menor produção de IgG2c em comparação com os C57BL/6. Além disso, infectamos animais C57BL/6 WT, IL-10 -/- (knockout), animais que não produzem a IL-10 e animais µMT , que são deficientes em linfócitos B, para entender o perfil da lesão e entender se este linfócito está associado com a progressão da lesão no modelo parcialmente resistente. Observamos que o linfócito B nos animais C57BL/6 não parece participar do desenvolvimento da lesão e carga parasitária, porém também não está diretamente associado a resolução das lesões e carga parasitária neste modelo, por outro lado, a IL-10 parece ser importante para o controle da lesão e carga parasitária no C57BL/6. Juntos, nossos dadosdemonstram que a produção de IgG1 pode estar associada à patogênese no BALB/c, pois neste modelo o linfócito B produz níveis maiores deste isotipo e no modelo parcialmente resistente (C57BL/6) níveis menores e a produção de IgG2c pode estar associada com o melhor prognóstico da doença já que o animal C57BL/6 tem uma produção maior e o BALB/c uma produção menor.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Duque de Caxias Professor Geraldo Cidadept_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIA::IMUNOQUIMICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Biológicas - Biotecnologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Hozany Monografia_FINAAL.2023_compressed (1).pdf819.58 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.