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dc.contributor.advisorKilduff, Fernanda-
dc.contributor.authorPinto, William Alexandre Toledo-
dc.date.accessioned2023-10-27T18:15:59Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:02Z-
dc.date.issued2021-10-25-
dc.identifier.citationPINTO, William Alexandre Toledo. Racismo e saúde do homem negro: subsídios do debate da masculinidade negra para a intervenção do serviço social no SUS. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21925-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectServiço socialpt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectMasculinidadept_BR
dc.titleRacismo e saúde do homem negro: subsídios do debate da masculinidade negra para a intervenção do serviço social no SUSpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Campos, Daniel de Souza-
dc.contributor.referee2Almeida, Guilherme-
dc.description.resumoO presente trabalho de conclusão de curso, visa evidenciar os aspectos que cingem a saúde do homem negro, tomando como base o debate das masculinidades negras enquanto masculinidade marginalizada, e inserida num lugar de desvalorização da vida, em função da realidade prática, fruto de uma lógica de poder capitalista e patriarcal, que tem o racismo como fundamento central. Nesse sentido, a pesquisa realizada se dá em enfatizar, como a classificação racial passou a ser aspecto intrínseco da modernidade, através da colonização e escravização dos negros africanos, e a partir disso, remontar historicamente os processos de conformação histórica brasileira dentro de tal dinâmica. Através do olhar para a macroestrutura da vida social, o trabalho também se vale de ferramentas teórico metodológicas, como a Interseccionalidade e Necropolítica, para pensar os impactos dos marcadores de raça, gênero, e classe, diretamente nas condições de vida do homem negro brasileiro, e por conseguinte em sua saúde. Ao fim, o trabalho almeja demarcar articulações com os avanços e necessidades do debate racial à política de saúde brasileira, e alinhar o diálogo sobre masculinidades negras, como uma importante contribuição para o trabalho profissional do Serviço Social inserido no âmbito do Sistema Universal de Saúde – SUS, no sentido de uma intervenção antirracista. A pesquisa tem o intuito de proporcionar reflexões que agreguem para um olhar crítico acerca da realidade concreta do homem negro, de forma que esses sujeitos sejam compreendidos enquanto cidadãos plurais, detentores de diretos, e que precisam ter seus interesses e possibilidade de uma vida digna e saudável, protegidos pelo Estado e pelas políticas públicas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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