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dc.contributor.advisorBastos, Rogério Lustosa-
dc.contributor.authorSilva, Liliane Leite da-
dc.date.accessioned2023-11-01T19:10:50Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:01Z-
dc.date.issued2022-01-31-
dc.identifier.citationSILVA, Liliane Leite da. Suicídios, ultra-individualismo e subjetividade hegemônica: uma discussão a partir do homem unidimensional marcuseano. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21989-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAção afirmativapt_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectSuicídiopt_BR
dc.titleSuicídios, ultra-individualismo e subjetividade hegemônica: uma discussão a partir do homem unidimensional marcuseanopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Moreira, Elaine Martins-
dc.contributor.referee2Soares, Morena Gomes Marques-
dc.description.resumoO presente trabalho de pesquisa pretende demonstrar o quanto o capitalismo tardio, através da cultura afirmativa e da subjetividade hegemônica, em alguns casos, indiretamente, pode ser significativo para firmar certos suicídios. Partindo de uma análise de sua cultura afirmativa, a qual, segundo o pensamento marcuseano, está globalizada, veremos que ela é um dos grandes apoios na reprodução e no domínio dessa ordem, praticamente criando assujeitamento do homem aos valores da sociedade de consumo. Isto implica que, de um lado, vive-se sob égide de um extremo individualismo cujo um dos slogans reinantes diz que “A usura é boa”. Isto, é claro, tende a desestimular quaisquer lutas coletivas. De outro, o capitalismo no século XXI sustenta esses e outros absurdos, pois que, além de ditar as condições econômicas, dita também um modo de vida totalmente consumista, o qual ocorre porque o capitalismo passou a ocupar a “alma “humana. Na realidade, tal ocupação ocorre para transformar essa alma, em uma “alma” de consumo, que é a subjetividade hegemônica. A partir disto, a rigor, o homem passa a desejar, falar, pensar e ver de acordo como os valores da ordem consumista, adotando vida altamente individualista. Então, essa subjetividade, associada as privatizações em excesso, quebra total de direitos e austeridade (tripé do atual domínio do capital globalizado), afora criar miséria e desemprego para a maior parte da população, exerce pressão sobre as famílias e algumas delas criam vínculos simbióticos e esquizoides. Estes vínculos, em tese, em vez de promoverem a autonomia, o respeito, a emancipação de si e do outro, funcionam como o seu oposto. Resultado: essa subjetividade hegemônica pode gestar um sujeito cujos laços significativos são inexistentes. Nesta situação, não em todos os casos, mas em alguns, surgem tentativas de suicídio ou até o suicídio fatal.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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