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dc.contributor.advisorCunha, Alexandre Barros da-
dc.contributor.authorMorais, Victor dos Santos-
dc.date.accessioned2023-11-01T22:42:25Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:01Z-
dc.date.issued2022-05-06-
dc.identifier.citationMORAIS, Victor dos Santos. Sustentabilidade da dívida pública: uma breve análise do caso brasileiro. 2022. 75 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21994-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDívida públicapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectAjuste fiscalpt_BR
dc.subjectCrescimento econômicopt_BR
dc.titleSustentabilidade da dívida pública: uma breve análise do caso brasileiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0846126942666617pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Francisco Eduardo Pires de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7927050165594835pt_BR
dc.contributor.referee2Gutierrez, Margarida Maria Gomes Pereira Sarmiento-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9062752844041628pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho investiga condições para a solvência do governo brasileiro em alguns cenários possíveis. Para tal, utiliza-se a restrição orçamentária intertemporal do governo para investigar qual o superávit primário necessário para que a dívida pública brasileira seja estabilizada, tanto no caso de um ajuste fiscal imediato, quanto no caso de um ajuste fiscal que é postergado por determinado período de tempo. Além disso, verifica-se também quanto tempo levaria para que a dívida pública fosse estabilizada caso a única medida de ajuste fiscal tomada fosse o congelamento das despesas do governo em termos reais, enquanto que a arrecadação mantém a proporcionalidade em relação ao PIB. Quanto aos resultados, encontrou-se que o governo brasileiro, no cenário base estipulado para este trabalho, necessitaria alcançar e manter um superávit primário de 2,07% do PIB para que estabilizasse a dívida pública, a 80,23% do PIB, e a postergação de qualquer tipo de ajuste fiscal tornaria o resultado primário necessário ainda maior, podendo, por exemplo, passar dos 3% do PIB, caso haja uma postergação do ajuste de 10 anos, enquanto que a razão dívida/PIB chegaria a 113,1%. No caso do congelamento das despesas, levaria mais de 11 anos até que se alcançasse o superávit primário necessário para manter o estoque de dívida pública estável; ao longo deste processo, a razão dívida/PIB seria estabilizada em 93,79% do PIB, e o superávit primário necessário para tal seria de 2,45% do PIB. Em suma, para estabilizar a dívida pública e mantê-la estável, é provável que ajustes substanciais tenham de ser feitos. A inflação tem capacidade limitada para aliviar a situação fiscal. Além disso, neste trabalho apresentam-se indícios de que há efeitos negativos advindos de taxas de inflação mais altas que podem mitigar a melhora potencialmente proporcionada à situação fiscal.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA MONETARIA E FISCAL::FINANCAS PUBLICAS INTERNASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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