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dc.contributor.advisorRocha, Mirella Farias-
dc.contributor.authorMalhano, Valeska-
dc.date.accessioned2023-11-09T20:14:23Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:00Z-
dc.date.issued2022-01-01-
dc.identifier.citationMALHANO, Valeska. O trabalho das mulheres na assistência social em Nova Iguaçu: percepções críticas a partir do diário de campo. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22031-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAssistência socialpt_BR
dc.subjectRaçaspt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.titleO trabalho das mulheres na assistência social em Nova Iguaçu: percepções críticas a partir do diário de campopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoTendo em vista que o tema do presente trabalho impacta diretamente na performance das mulheres inseridas no SUAS, independentemente se sua atuação está na categoria como profissional ou como usuária. A pesquisa visa colaborar com reflexões acerca das imbricações entre ser mulher-preta gestora do SUAS, o que historicamente não é um fato, pois seu protagonismo é recente nos cargos de gestão. E observar o entrelace entre Raça e Gênero, onde a segunda categoria aparece com mais legitimidade comparada a Raça. A fim de investigar as nuances de atravessamento nas relações de trabalho, no cerne da mulheridade com interface com a raça e gênero. Para tanto, é necessário realizar o resgate de como a formação social brasileira fundamentou a percepção da mulheridade – principalmente negra. E por fim analisar a performance das mulheres pretas na interface do seu trabalho, com foco na Assistência Social. Realiza-se, então, uma pesquisa qualitativa, de caráter documental, utilizando o diário de campo para analisar e sistematizar os conhecimentos teóricos e o quotidiano da prática, tecendo sistematização e exploração a partir da observação e reflexão crítica no trabalho com as gestoras. Diante disso, verifica-se a complexidade das análises abordadas, no que tange trabalho, Raça e Gênero no âmbito da Assistência Social e estabelecer o reconhecimento das pautas e identidade das usuárias da Assistência Social, as nossas – enquanto mulheres pretas trabalhadoras do SUAS. O que impõe a constatação de que é o dever da Gestão de qualquer instituição política buscar metodologia, instrumentos e técnicas afinados para identificação da raça, na mesma proporção que celebram e agem com a temática de gênero.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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