Artimanhas de sobrevivência e afeto LGBTQIA+

Monteiro, Lorena Braga

Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/22038

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DC Field	Value	Language
dc.contributor.advisor	Cavalcanti, Cecília Paiva Neto	-
dc.contributor.author	Monteiro, Lorena Braga	-
dc.date.accessioned	2023-11-10T18:42:11Z	-
dc.date.available	2023-12-21T03:01:55Z	-
dc.date.issued	2022-01-01	-
dc.identifier.citation	MONTEIRO, Lorena Braga. Artimanhas de sobrevivência e afeto LGBTQIA+. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/11422/22038	-
dc.language	por	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal do Rio de Janeiro	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Guetos	pt_BR
dc.subject	Minorias sexuais	pt_BR
dc.subject	Casa Nem	pt_BR
dc.title	Artimanhas de sobrevivência e afeto LGBTQIA+	pt_BR
dc.type	Trabalho de conclusão de graduação	pt_BR
dc.description.resumo	Esse trabalho é uma produção cuidadosa e afetiva que conta a história de um movimento revolucionário chamado Casa Nem, uma casa que transformou a história de muitas pessoas LGBTQIA+ - inclusive a minha. Pela possibilidade de lutar lado a lado em uma força coletiva, com o PreparaNem e outros projetos. As principais referências desse trabalho são as vozes das pessoas que viveram na Casa Nem e ajudaram a construir essa história, tendo como base teórica mulheres negras que falam do aprendizado por meio do afeto, e que reconhecem o poder da educação para corpos marginalizados que lutam a todo instante para seguir vivos e com dignidade. Também me apoio nos estudos de Conceição Evaristo com o conceito de escrevivência, relembro e reviso algumas colocações de José Silvério Trevisan, além de contar com leituras de Audre Lorde, bell hooks, Judith Butler, entre outras pensadoras que buscam ir contra a cisheteronormatividade. Busco destacar nesse trabalho a força e o poder da união entre pessoas LGBTQIA+ na luta pela vida e transformação social. Tendo sempre como fundamento a noção de que a Casa Nem é uma revolução das vozes que sempre foram silenciadas, dos corpos não normativos que nunca tiveram direito de existir. É o grito do impossível. Estamos vivos e estamos mudando as estruturas da sociedade! Essa história tem que ser contada e precisa ser contada por nós.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	Escola de Serviço Social	pt_BR
dc.publisher.initials	UFRJ	pt_BR
dc.subject.cnpq	CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL	pt_BR
dc.embargo.terms	aberto	pt_BR
Appears in Collections:	Serviço Social

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