Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/22056
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorSilva, Mossicléia Mendes da-
dc.contributor.authorTardan, Esther Porto-
dc.date.accessioned2023-11-13T18:51:35Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:57Z-
dc.date.issued2022-08-03-
dc.identifier.citationTARDAN, Esther Porto. A reforma psiquiátrica ainda é possível no Brasil?. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22056-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectReforma psiquiátricapt_BR
dc.subjectCuidadorespt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.titleA reforma psiquiátrica ainda é possível no Brasil?pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Lilian Angélica da Silva-
dc.contributor.referee2Barbosa, Maria Clara de Arruda-
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo apresentar um breve histórico sobre o desenvolvimento da assistência em saúde mental no Brasil a partir da criação do primeiro hospício no Século XIX até o surgimento do movimento da Reforma Psiquiátrica na década de 1970. Buscamos compreender por meio de pesquisa bibliográfica a importância e as conquistas da Reforma Psiquiátrica brasileira e sua principal reivindicação – a desinstitucionalização tendo o processo de (re)inclusão da pessoa com transtorno mental na relação familiar e comunitária como seu principal desdobramento. Concluiu-se que a falta de investimentos suficientes em Saúde Mental por questões políticas, a precarização do trabalho, a ausência de capacitação profissional e práticas inadequadas continuarão sendo empecilhos para a total instauração dos princípios da Reforma Psiquiátrica. Além disso, no processo de desinstitucionalização, a reinserção da pessoa com transtorno mental nas esferas familiar e comunitária requer atenção, acompanhamento e todo tipo de apoio ao cuidador familiar. Porém é possível substituir o tratamento manicomial e cuidar da loucura de forma humanizada. A Reforma Psiquiátrica ainda é possível.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Serviço Social

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ETardan.pdf413.8 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.