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dc.contributor.advisorBastos, Rogério Lustosa-
dc.contributor.authorAlmeida, Isabella Rodrigues de-
dc.date.accessioned2023-11-14T19:42:05Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:03Z-
dc.date.issued2021-06-11-
dc.identifier.citationALMEIDA, Isabella Rodrigues de. Deficiência e desigualdade social: uma discussão a partir do estigma. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22065-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDeficiência físicapt_BR
dc.subjectEstigmapt_BR
dc.subjectDesigualdadept_BR
dc.titleDeficiência e desigualdade social: uma discussão a partir do estigmapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Bisneto, José Augusto-
dc.contributor.referee2Acosta, Luis Eduardo Acosta-
dc.description.resumoEste trabalho investigou a questão da deficiência e sua relação com a desigualdade. Metodologicamente, afora ter colhido suas fontes nos documentos bibliográficos das principais obras da área, ao longo do trabalho observamos que nossa questão de estudo procedia: quanto maior a desigualdade maiores os problemas enfrentados pelo deficiente, principalmente para se tornar sujeito do direito. Viu-se também que existia uma cruel parceria entre o estigma ao deficiente e a desigualdade, pois quanto mais um deficiente é estigmatizado, tanto mais ele se isola, tendem a não frequentar a escola, universidade etc. Assim, nesse isolamento, os deficientes e algumas vezes suas famílias, principalmente da classe trabalhadora, sem nenhuma rede de apoio, inclusive estatal, não conseguirão trabalhar, enfrentando um processo de pauperização. Enfim, dentre as principais conclusões destacamos que além das questões de desigualdades, quanto maior tal estigmatização, menores são as oportunidades de se ter uma inclusão desse sujeito e dessa família. Diante disso, faz-se mister a necessidade de se combater a desigualdade social e o estigma, mas também a adoção de políticas públicas para o deficiente e sua família, tais como renda mínima e cotas nas instituições educacionais de qualidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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