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dc.contributor.advisorRocha, Mirella Farias-
dc.contributor.authorNegreiros, Juliana Oliveira-
dc.date.accessioned2023-11-14T21:16:44Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:07Z-
dc.date.issued2022-01-01-
dc.identifier.citationNEGREIROS, Juliana Oliveira. Toda lotação tem um pouco de negreiro: apontamentos sobre segregação espacial-racial e mobilidade urbana no bairro de Campo Grande, Rio de Janeiro. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22067-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMobilidade urbanapt_BR
dc.subjectSegregação urbanapt_BR
dc.subjectPolítica públicapt_BR
dc.titleToda lotação tem um pouco de negreiro: apontamentos sobre segregação espacial-racial e mobilidade urbana no bairro de Campo Grande, Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho possibilita a compreensão do espaço urbano da cidade do Rio de Janeiro, a partir do recorte no bairro de Campo Grande e suas relações raciais, sociais e territorial, analisando as influências que tais relações possuem no processo de segregação socioespacial e na elaboração de políticas de mobilidade urbana no município. A escravização dos povos negros pelos colonialistas, empreendeu na estruturação de uma sociedade racista que criminaliza e segrega espaços periféricos constituídos por corpos pretos e pobres. Após a abolição, a população negra não dispôs de nenhuma política de inserção social, moradia e educação, excluídos da sociedade. Ocupando as encostas de morros, habitando cortiços e se afastando cada vez mais da área central, os negros e pobres deram novas formas à aparência da cidade. Subdividido em dois grandes capítulos, além da introdução, considerações finais e referências, neste trabalho pretende-se traçar uma linha histórica da formação da sociedade carioca e do bairro de Campo Grande, chamando atenção para a necessidade de racializar a segregação socioespacial existente na cidade, e racializar e territorializar as políticas de mobilidade urbana do Rio, a partir da metodologia exploratória e a observação, a referência de dados estatísticos/numéricos e meu olhar como moradora de Campo Grande, acerca de tais questões que perpassam minha existência.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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